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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A Necessidade de prestar Contas

Grandes homens de Deus prestavam contas de seus ministérios, de suas atividades pessoais, de seus sonhos. José prestava contas a Potifar (Gn 39.6); Saul prestava contas à Samuel (I Sm 13.8-14); Davi prestava contas a Natã (II Sm 12.13); Neemias prestava contas ao rei Artaxerxes (Ne 2.1-8); Daniel prestou contas aos reis que serviu (Dn 6.28); Jesus prestava contas ao Pai (Jo 4.34; 10.25); os discípulos prestavam contas a Jesus (Lc 10.17). Mas um dos relatos mais pujantes de prestação de contas vem do maior evangelista, do maior plantador de igrejas, talvez do autor mais lido em todo mundo. O apóstolo Paulo se esforça tremendamente para reunir um grupo de amigos para prestar contas de sua vida! E, quando se encontraram com ele, disse-lhes: Vós bem sabeis como foi que me conduzi entre vós em todo o tempo, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia (At 20.18). Você pensava que esse princípio havia sido desprezado ou abolido na pós-modernidade pelo Senhor? Pois é, não foi!
Talvez um dos piores momentos de Israel, foi quando este princípio foi desprezado! Cada um fazia o que achava mais reto (Jz 21.25b). O curioso é que o texto não fala que o povo fazia coisas erradas, mas o que achava bem aos seus próprios olhos, sem um vínculo de autoridade! Pessoas precisam prestar contas, e a igreja como organização também! Onde não há conselho fracassam os projetos, mas com os muitos conselheiros há bom êxito (Pv 15.22). Nas igrejas do Novo Testamento sempre existiam grupos de pessoas a quem se prestavam contas que por sua vez prestavam contas também. Os anciãos eram membros mais maduros, os bispos, supervisores, mas até mesmo os da mais alta patente e reconhecimento como os comissionados Paulo e Barnabé prestavam contas. E dali navegaram para Antioquia, onde tinham sido recomendados à graça de Deus para a obra que haviam já cumprido. Ali chegados, reunida a igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles e como abrira aos gentios a porta da fé. E permaneceram não pouco tempo com os discípulos (At 14.26-28). Querido, é impossível viver sem ter que dá explicações de nossas atitudes, mesmo que se ache desnecessário. São em pequenas atitudes de prestação de contas, que Deus trata nosso caráter e personalidade, levando-nos ao cultivo da humildade e não da humilhação!
O resultado de uma sincera prestação de contas é maior intimidade, cumplicidade, quebrantamento e comunhão com Aquele que nos justifica! Atente para essa atitude de nossos irmãos no tempo de Paulo: Tendo dito estas coisas, ajoelhando-se, orou com todos eles. Então, houve grande pranto entre todos, e, abraçando afetuosamente a Paulo, o beijavam, entristecidos especialmente pela palavra que ele dissera: que não mais veriam o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio (At 20.36-38). Lembremos ainda, que a história relata que no I sec, a igreja de Roma resolveu se destacar autonomamente deixando a singeleza do costume cristão de At 2.42 se achando superior e não prestando conta dos seus atos. O resultado levou-os a heresia. Crer também é pensar!

domingo, 26 de fevereiro de 2012

As Promessas de Deus são Eternas!

As promessas de Deus são eternas, atos de Sua extrema bondade, mas, também, de Sua soberania! Elas nos são feitas para que se cumpram em nossas vidas o Seu propósito e não para que as usemos de acordo com as nossas vontades (At 2.39). Esta talvez seja a principal dificuldade pela qual nós passamos, já que não conseguimos entender isto e, então, começamos a ficar tristes, chateados, revoltados, pois não conseguimos vislumbrar que elas não existem para a nossa satisfação pessoal, ou para atender os nossos desejos egoístas, e sim para que o plano de Deus traçado para nós se concretize. Dentro desse contexto é preciso que façamos uma reflexão e atentemos para o fato de que, dentro de Sua total soberania, Deus dotou o homem do poder da livre-escolha, ou seja, em vez de nos criar com sendo robôs, como marionetes, Ele nos conferiu a graça de fazermos as nossas opções, segundo os nossos próprios julgamentos. Isso fica bem claro em Gn 2.16,17!
Precisamos entender é que aquilo que estamos buscando, aquilo que estamos planejando, aquilo que estamos querendo, precisa estar em sintonia com o que Deus quer para nós! Quando tomamos as decisões que vão contra a vontade de Deus, estamos, consequentemente, ficando mais longe daquilo que Ele nos prometeu.
O final que Deus projetou para Sansão não foi aquele que nós conhecemos. Porém, tendo em vista, as escolhas feitas por aquele homem, todo o projeto que Deus tinha para a sua vida, desde o ventre de sua mãe, foi afetado de forma definitiva. Percebem o quanto é perigoso e doloroso quando não consultamos o Senhor verdadeiramente? Onde estamos querendo chegar? Estamos querendo chamar a atenção para o fato de que as promessas de Deus são ações da Sua soberania e que, por isso, elas se cumprirão em nossas vidas totalmente de acordo com este poder soberano, mas as nossas decisões podem afetá-las de forma inexorável. Muitos de nós vivemos reclamando o não cumprimento de determinadas promessas em nossas vidas, porém, seria importante refletirmos a respeito das opções que andamos fazendo, pois como estamos vendo, dependendo do caminho que poderemos estar tomando, elas poderão ficar cada vez mais longe de nós, e o pior; poderão ser jogadas por terra; e junto, todo um plano que Deus tem preparado para nós. Não sei você, mas eu tenho visto acontecer isso com um bom numero de pessoas!
Portanto, as promessas de Deus cumprem aquilo que o Senhor, de maneira antecipada, já determinou em nosso favor, porém precisamos tomar o cuidado de fazermos as escolhas certas, de estarmos andando dentro da Sua vontade, para que não venhamos a ficar lamentando um final não planejado por Ele. Crer também é pensar!

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Angústia

"Na minha angústia invoquei o Senhor, gritei por socorro ao meu Deus" (Sl 18.6).... Amanheci pensando no quanto o sentimento de angustia pode ser danoso para nós! Angústia é um sentimento que acompanha o homem desde seu nascimento até a morte em todas as situações da vida; a angústia é companheira do ser humano! A angústia é uma das mais fortes opressoras da humanidade, é um sentimento da alma que pode atacar na mesma medida tanto o pobre como o rico. Angústia é uma emoção que pode ser abafada, mas não desligada! O homem natural não pode se desviar nem escapar dela. Na verdade existiram e existem pessoas de caráter forte que, com sua determinação, se posicionam obstinadamente diante da angústia, mas elas também não conseguem vencê-la totalmente.
Podemos tentar ignorar a angústia, mas não escaparemos de situações dolorosas! O que a Bíblia diz sobre a angústia? Ela diz, por exemplo, que angústia e sofrimento podem se tornar visíveis! Gn 42.21 nos relata um exemplo disso quando os irmãos de José chegaram ao Egito para comprar cereal e se encontraram no palácio de José, e, não sabendo o que fazer, disseram uns aos outros: Na verdade, somos culpados, no tocante a nosso irmão, pois lhe vimos a angústia da alma, quando nos rogava, e não lhe acudimos... A angústia, assim diz a Bíblia, não só paralisa a língua, mas também faz com que ela fale (Jó 7.11)! Ela também provoca trevas (Is 5.30). Esses são alguns exemplos negativos, mas também há os positivos. Veja: No Sl 119.143, Davi nos ensina que a Palavra de Deus sempre é mais forte que a angústia: "Sobre mim vieram tribulação e angústia, todavia os teus mandamentos são o meu prazer".
A angústia está presente, mas a alegria na Palavra de Deus é maior! Outra tradução diz: "Fiquei cercado por sofrimento e desespero, mas os teus mandamentos foram a minha grande alegria". O poder de Deus também sempre é maior do que a angústia: "Se ando em meio à tribulação, tu me refazes a vida; estendes a mão contra a ira dos meus inimigos, e a tua destra me salva" (Sl 138.7). Resista ao problema, resista ao desânimo, resista ao desespero e a exemplo de personagens bíblicos como Davi e Pedro, clame pela solução! Acredite: Existe sempre uma mão à nos socorrer (Is 59.1), pois independente de quantas vezes seja necessário, temos a atenção e o socorro bem presente de nosso Pai Celeste!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Meditando sobre Mediocridade

Refletindo sobre mediocridade... Sabe, sofremos com a mediocridade de uma forma ou de outra e procuramos maneiras de eliminá-la. Por causa de nossa natureza carnal, criamos um mundo cada vez mais superficial! Nossa tendência é rejeitar qualquer possibilidade de fraqueza em nosso ser. Passamos para aqueles que nos cercam a imagem de que somos fortes e invencíveis; e somos orgulhosos de sermos visto dessa maneira! Porém, bem no fundo de nosso ser, sabemos que nada disso é verdade. Somos frágeis vivendo em um mundo de ilusão criado por nós mesmos! Tenho observado nos últimos tempos, que quando estamos em uma roda de oração falamos de tudo sobre o que precisamos orar, só não falamos dos nossos sentimentos e quando precisamos fazê-lo, não sabemos como começar! Nos ensinam a lidar com o superficial; nunca com o real e o íntimo. Queridos, as vezes desejamos tanto receber uma oração nessa área, mas temos medos de nos abrir, de ser verdadeiro e falar dos nossos sentimentos. Sabe por quê? Por causa do medo de que os outros conheçam as nossas fraquezas!
Como cristãos, precisamos aprender que é normal ter problemas, ter conflitos, ter lutas existências! Precisamos reconhecer nossa fragilidade e humanidade. Nossa força está no Senhor! Entenda, não é pelo fato de sermos cristãos (escrevo principalmente para cristãos nesse momento!), ou confessarmos uma fé, que deixamos de ser humanos! Ultimamente tenho tocado muito nesse assunto (as fragilidades humanas), porque tenho observado o sofrimento de pessoas maravilhosas, de pessoas que tem recebido o ensino da infalibilidade humana depois que aceitam O Caminho! Acredite: externar o que se passa dentro de nós não nos faz menos espirituais! Na verdade a mensagem anunciado nos púlpitos das igrejas da pós-modernidade é triunfalista, megalomaníaca e egocêntrica, afirmando que os que professam uma fé genuína não enfrentam problemas, sendo verdadeiros gigantes espirituais. O que é pior; criam a expectativa de um mundo perfeito, sem problemas, se apresentando como verdadeiros semideuses! Estou exagerando? Então, quando os problemas surgem, ficam desesperados, pois o mundo que haviam criado se desmorona.
Precisamos nos reconciliar com a nossa mediocridade! Olhemos a nossa volta e aceitemos o fato de que somos seres humanos imperfeitos (não estamos em corpo glorificado!) e que vivemos em um mundo cercado por pessoas que sofrem dos mesmos problemas, uns mais, outros menos. Aprenda a viver, alegremente com aquilo que o Senhor colocou à sua disposição! Contente-se com o que receber, mesmo que seja o mínimo, e esteja pronto para aceitar sabendo lidar com aquilo que encontrares pela frente! Sabe, há partes em nossa alma que precisam ser confrontadas, não podemos viver fugindo delas, precisamos encontra-las! Se não fizermos isso adoecemos e nos distanciamos de Deus! Nenhuma diminuição artificial poderá nos trazer paz e transformação interior, somente levando à Cruz minhas fragilidades e dores é que me encontro com a Paz que excede todo entendimento e aí tenho condições de subir mais um degrau na espiritualidade cristã! Queridos, crer também é pensar!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Meditando sobre Coragem...

Você se considera uma pessoa de coragem? E, se tem coragem, também tem força o bastante para suportar os desafios da caminhada? Em muitas ocasiões da vida, não sabemos avaliar o que realmente necessitamos: se de força ou de coragem! Há momentos em que precisamos das duas virtudes conjugadas (Rsrs). Há situações que nos exigem muita força, mas há horas em que a coragem se faz mais necessária! Você está enfrentado um momento como esse? Sei bem como é! Por exemplo: É preciso força para ensinar ou falar a verdade, mas é preciso coragem para ser verdadeiro. É preciso ter força para falar, mas é preciso coragem para se calar. É preciso ter força para sobreviver, mas é preciso coragem para aprender a viver. É preciso força pra trazer à tona dores, perdas, frustações do passado, mas é preciso coragem para compreendê-los e viver na ressignificação do Senhor. Sempre será preciso alguma atitude de nossa parte (coragem), porque em Deus temos a força que precisamos! Enfim, é preciso ter muita força para enfrentar as batalhas do dia-a-dia, mas é preciso muita coragem moral, para vencer-se a si mesmo! Não se dê por vencido, lute!
Força e coragem: duas virtudes com as quais podemos conquistar grandes vitórias e a maior delas é a vitória sobre as próprias imperfeições! Se fazemos isso sozinhos? Nunca! Precisamos uns dos outros, precisamos dos ensinos da Palavra e só então entenderemos essas virtudes. A coragem é a manifestação silenciosa da disciplina interior que, com dignidade, tudo suporta; tudo sofre por lealdade, consciente da verdade e do dever. Cada ação da vida humana exige reflexão, consciência, coragem moral!
Nesse dia, quero compartilhar a coragem que preciso todos os dias de minha caminhada para me manter firme diante dos revezes da vida sabendo que sou acolhida por outros humanos e compreendida, pois não estamos em corpo glorificado ainda. Um dia a gente escreve e serve para alguém, hoje essa palavra é para mim, pois a vida não se compra feita, se faz! Que tenhamos coragem e força de fazer de nossas vidas um aprendizado das Palavras do Pai!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Emoções Humana

Não há como desvincular espiritualidade humana de emoções, pensamentos e sentimentos. Da mesma forma, não há como falar de relacionamento sem envolvimento emocional. Podemos dizer que a espiritualidade é conhecida e expressa pelas emoções, por ser o meio pelo qual reagimos ao relacionamento com Deus. Os pensamentos permitem que nos articulemos para expressar ou fazer conhecido o que de fato sentimos, ou seja; o caminho para Deus não passa ao lado dos sentimentos, mas através deles! Deus, sendo Soberano e onisciente, se compadece do ser humano, não escondendo as suas emoções! Deus se interessa por nossa dor, seja qual for a origem dela.
A espiritualidade humana passa pelas emoções negativas que surgem em nosso ser devido a situações desagradáveis, como quando somos tratados injustamente, adoecemos, nos ferimos, somos caluniados, perdemos alguém que amamos, e por aí vai. Por esse motivo, precisamos estar atentos aos nossos sentimentos! Precisamos olhar com realismo e sinceridade para dentro de nós, para que não venhamos buscar aquilo que satisfará somente os desejos, cobiças e os enganos da carne, e não nossa alma e nosso coração. O Cristianismo da pós-modernidade, tem vivido muito “barulho” e luzes tecnológicas; nele não há espaço para o silêncio, para reflexão e para a análise do interior humano. Estamos com muita pressa! Para ir para aonde? Para fazer o quê mesmo? Se continuarmos assim, corremos o risco de perder aquilo que é mais precioso, pois, em meio a todo esse “barulho”, não há espaço para ouvir a voz de Deus!
Queridos, é necessário avaliar as emoções e observar o que a Bíblia tem a nos dizer sobre algum sentimento que temos enfrentado. Os sentimentos são metamorfoseados na medida em que vamos pensando como Jesus pensava! Não devemos violar os nossos sentimentos ou eliminá-los à força. Busquemos o especialista humano e Aquele que nos criou. Quando, na nossa decepção nos voltamos para a Palavra, somos transformados gradualmente. Suportamos a frustação, a saudade, todos os males que nos assolam, firmados nela, a Palavra (Jesus)! Deus é fiel e nunca desiste de nós; nunca conseguiremos entender o quanto Ele nos ama! Ele se interessa por nós, mesmo nas nossas prisões emocionais. De nossa parte, é indispensável saber se estamos interessados em permitir que Ele, por meio de Sua Palavra, trabalhe em nós. Somos humanos!
Abra seu coração e com essa atitude quebre os elos que o atormenta, maltrata e deixa inerte, usando o nome que está acima de todo nome: Jesus!

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Refletindo sobre moral

Refletindo sobre moral... A moral pertence à identidade do ser humano! Quando o homem a abandona, perde, de certo modo, a sua identidade. É como se tivesse sido expulso de sua própria casa! A moral designa aquilo que é objetivamente bom e, por isso, deve ser executado, independente das vantagens e desvantagens que daí; possam obter. Na minha opinião, quem melhor expressou este caráter da moral foi Sócrates dizendo: prefiro ser vítima da injustiça que cometer a injustiça! Quando assumimos essa postural existencial, não só os seus atos se tornam bons, mas ela mesma se torna boa moralmente. Torna-se uma “boa árvore”, que produz sempre bons frutos! Torna-se, segundo a Palavra virtuosa! Como anda a nossa moral? Ultimamente a tenho visto tão solapada no meio cristão, que chego a me perguntar se hoje João Batista teria condição de batizar alguém!
Queridos, a moral designa também aquilo que é digno do ser humano por oposição àquilo que é indigno. Entenda: defender o que é certo é digno do ser humano. Porém, a omissão e a defesa para não perder benesses é errado! Por sermos criados a imagem e semelhança de Deus, possuímos uma dimensão transcendente, logo, participamos da sabedoria e providência divina, com as quais Ele governa o mundo. A razão é apenas uma faculdade de conhecimento, mas também moral! Possui a capacidade de descobrir o bem a ser feito e o moral a ser evitado!
A moral cristã é a moral da Graça! A moral, enquanto conjunto de normas práticas, indica o dever. Não incentiva, segundo o apóstolo Paulo, a execução. A capacidade de cumprir o dever, de agir moralmente, provém da ação do Espírito Santo em nós, ou seja, da Graça! Nesse sentido, a moral cristã não é uma moral de atos, mas uma moral pessoal, individual. É uma moral da pessoa virtuosa, fortalecida pela Graça é uma moral de alguém que verdadeiramente tornou-se “nova criatura”! Não esqueçamos que as realizações humanas dependem em grande parte das decisões livres e responsáveis de todos nós! Nem tudo é culpa do inimigo das nossas almas! Um final de semana abençoado na Paz que excede todo entendimento.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Sentindo a alegria do Senhor sempre

Não sei se por falta de ensino, ou por excesso dele, muitos cristãos têm perdido a alegria de viver e a outros uma situação ainda pior ao cair e se enrolar nos fios invisíveis da rede do maligno. Sonhos frustrados, casamentos acabados, namoros desfeitos, tristeza dentro da família, perda de oportunidades, enfim notícias desagradáveis que tiram o sorriso de tanta gente. É assim que tem vivido o cristão da pós-modernidade!
Buscar a alegria e vivenciá-la é a meta de todo ser humano. Não há ninguém, em sã consciência, que não afirme que o maior objetivo de sua vida seja “ser feliz”! Nesta busca cometem-se os maiores absurdos, porque vale tudo para se conseguir a experiência da alegria. Talvez o maior exemplo desse absurdo seja a festa mais popular do Brasil: o carnaval. Todo o frenesi que se dá em torno do carnaval tem como objetivo promover a alegria. Não é segredo para ninguém que tudo acaba em cinzas na quarta-feira! Além dos instrumentos utilizados para promover a festa, que não são os mais aceitáveis, ainda se tenta produzir a alegria de fora para dentro, do exterior para o interior. A alegria não é causa, é efeito! Queridos, a festa do carnaval pode produzir muita coisa, mas a verdadeira alegria ela não produz!

A verdadeira alegria é um estado de espírito, ou como o apóstolo Paulo chamou, é “fruto do Espírito”! Não é uma questão simplesmente religiosa, mas é o resultado da manifestação da Presença de Deus a partir do íntimo das pessoas, que se propaga coletivamente criando um ambiente de comoção que vai do choro ao riso e vice-versa. A experiência de se vivenciar a Alegria que vem do Senhor resulta, com certeza, em festas e celebrações, que são formas de se mostrar o sentimento que existe. A verdadeira alegria não fica escondida e nem camuflada; ela certamente se evidencia e é a grande força daquele que Teme ao Senhor! Que essa alegria seja cultivada em nossos corações, para que muitos daqueles que convivem conosco possam experimentar os frutos dessa verdadeira alegria. Por onde passamos, somos chamados a deixar os rastros dessa alegria! Se existem pessoas preparadas para fazer o mal e provocar a tristeza, nós seremos a “contraforça”, estaremos preparados para fazer o bem e promover a alegria. Comece pela sua casa e sua família e deixe que isso se espalhe pelo mundo!

A palavra do Senhor realmente é um lenitivo para a nossa alma! É pura, suave, acalma o coração; eleva o espírito, sublima as más inclinações do coração; atinge a divisão do corpo e da alma, como diz Paulo (Hb 4.12). A Palavra do Senhor é a força que nos impele para frente! Quando estamos tristes, ela nos traz alegria, quando preocupados, ela alivia a tensão e relaxamos. A Palavra de Deus é o maior tesouro existente nesta terra. Façamos bom uso dela e vivamos em alegria!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Salmo 32. 1-3

Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui a iniquidade, e em cujo espírito não há dolo. Enquanto guardei silêncio, consumiram-se os meus ossos pelo meu bramido durante o dia todo. (Sl 32.1-3)... Amanheci pensando nessas palavras. Um dos grandes problemas da atual sociedade é que ela tenta padronizar todas as coisas e por isso muitas vezes forçam as pessoas a assumirem uma imagem que de fato não refletem suas verdadeiras personalidades abrindo mão do que elas são na tentativa de serem aceitas por outras pessoas ou grupos. O problema da dissimulação é passar uma imagem de tudo aquilo que não somos, pois quando a pessoa acostuma com a dissimulação ela não só faz isto com o próximo, mas tenta esconder-se até diante de Deus! Quando calamos e não expressamos nossas dores, dúvidas, anseios e etc; estamos de certa forma permitindo uma saudável convivência com nossos erros, e constantemente nos culpando pelas atitudes equivocadas do passado, e como diz o versículo 3 envelhecendo nossos ossos! Embora a bíblia ensine: “dos teus pecados eu não me lembrarei” (Is 43.25; Hb 8.12), será que conseguimos esquecer também não só o nosso como também o do nosso irmão? Precisamos entender que o perdão de Deus é uma maravilhosa oportunidade de agora fazermos o que é certo! Se alguém me perguntar quais pecados não são perdoados? Respondo: os que não são sinceramente confessados! Queridos, o resumo da vida vitoriosa do cristão está no seu presente (Cl 2.12)!
Portanto convido vocês a meditarem nos preciosos ensinamentos deste Salmo, que possamos abrir nossos corações sem reservas diante de Deus ficando a mercê da misericórdia de Cristo. Que venhamos compreender que Deus não está contra nós pelos nossos pecados ou qualquer coisa que venhamos a fazer que O entristeça. Ele está ao nosso favor, porém contra os nossos pecados! Ele não desistiu do homem. Temos o doce Espírito Santo de Deus para nos conduzir em triunfo em tudo o que fizermos! Nunca pense que reconhecer erros, pecados e etc. seja sinônimo de fraqueza! Pelo contrário, ao reconhecer suas fraquezas, deficiências, dores e tudo o mais, pois somos humanos e ainda não estamos em corpo glorificado, você estará prevenindo a arrogância (ruína) que o levará, se não tratada, à altivez de espírito (queda-Pv 16.18). A soberba (orgulho) é a raiz de todos os pecados, é um dos maiores inimigos do homem! Ela é característica do “velho homem”, portando sejamos “novas criaturas” em Cristo! Celebre sua liberdade em Jesus todos os dias. Um forte abraço na Paz que excede todos entendimento.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Deus é Fiel!!!!

Deus é fiel! Esta frase está sempre presente no vocabulário dos cristãos, e cada vez mais. Ora como expressão de gratidão, ora como adoração, muitas vezes mal utilizada em orações que mais parecem “ordens de serviço” a Deus. Estampada em camisas, afixada em vidros de carros, impressa em chaveiros, repetida em canções... Se ganhamos o que queríamos, Deus é fiel. Se somos curados é porque Deus é fiel. Se o dia mal passa bem distante do nosso calendário pessoal, só tem uma explicação: Deus é fiel. Mas, a pergunta inevitável é: Deus continua sendo fiel quando ao invés de ganhar, perdemos? Deus é fiel quando as notícias ruins invadem nosso universo de bênçãos? Deus é fiel quando não sou curado, quando a dor e o sofrimento me despertam toda manhã? Deus permanece fiel quando outros conseguem se livrar das tribulações e elas parecem me perseguir? O fato é que Deus é fiel em qualquer circunstância! A fidelidade do Senhor não é um estado, mas faz parte da essência de um Deus que é Fiel, é Amor, é Santo, é justo, é misericordioso, é bom! E isso nunca muda. Ele permanece fiel até diante da nossa constante infidelidade (II Tm 2.13)!
Ele é o mesmo Deus imutável tanto no dia bom, como no dia mal! Sim, pois o dia mal existe e concernente a este dia o próprio Senhor nos exorta a nos revestirmos da armadura espiritual e a nos manter firmes (Ef 6.13). Ele também nos conclama a dar-Lhe graças em tudo (I Ts 5.18), pois a Sua vontade é a nossa santificação (I Ts 4.3) e Ele fará ou permitirá o que for necessário para que alcancemos a estatura de Cristo (Ef 4.13). Sim, Deus é fiel! Não nos prometeu um caminho em que aflições e dores não existam. Ao contrário, fez questão de nos prevenir do fato de que nesta vida teremos aflições (Jo 16.33), de que o justo pode cair sim, mas que não ficará prostrado (Sl 37.24), de que o Senhor prova o justo (Sl 11.5), de que perseguições são eventos certos na vida dos que querem viver piedosamente em Cristo (II Tm 3.12). Mas, a fé nos faz descansar na fidelidade do nosso Deus, pois Ele tem cuidado e cuidará de nós para sempre, em qualquer situação! Ele sabe dosar o quanto de dias bons e o quanto de dias tempestuosos cada um de nós necessita passar na carreira da fé. Um dia toda alegria e tristeza desta vida passarão. A beleza da glória do Senhor apagará toda a nossa memória destes dias que serão apenas passado. Neste dia provaremos mais ainda da fidelidade de Deus, pois enquanto hoje nos diz “não se turbe o vosso coração e nem se atemorize...”, amanhã estaremos desfrutando da morada na casa do Pai (Jo 14.1,2).
Acredite: Estamos apenas no início! Deus ainda tem muito a realizar em nós e através de nós, para a glória do Seu Nome, salvação das almas e bem da Igreja. Sejamos fiéis para com Aquele que tem sido fiel conosco. Peçamos a graça para conservarmos sempre a humildade que nos leva a reconhecer que "todo dom valioso e toda dádiva perfeita descem do alto, do Pai das luzes" (Tg 1.17), e não de nossos méritos e conquistas humanas. Deus é fiel!!!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O Perigo da Incompetência

Segundo dicionários da língua portuguesa, a palavra "Incompetência" pode ser classificada como imperícia, inabilidade, inaptidão, incapacidade, inexperiência e até mesmo como falta de competência ou de jurisdição. Provavelmente existam mais sinônimos para essa mesma palavra de 13 letras e 6 sílabas. Impressionante como uma única palavra pode ter tantos sinônimos! Mas, o mais impressionante é como essa palavra pode fazer tantos estragos! Não é o que temos visto em vários campos da vida? Que palavra poderosa! Feliz (?) de quem a domina e tristeza de quem não tem força contra ela! A incompetência é algo tão forte (isso, logicamente, quando permitimos), que é capaz de dominar sociedades, empresas, e até mesmo culturas (religiosas, etc). Um exemplo clássico de incompetência que abrange a maioria dos sinônimos que destacamos acima é o caso de Luís XVI e Maria Antonieta, reis da França no século XVIII. Foram coroados muito jovens, alguns historiadores afirmam que tinham boa vontade e amor pelo povo, enquanto outros são totalmente contrários a essas colocações. Porém, vale lembrar a frase que usaram na coroação: "Que o Senhor nos proteja, pois somos jovens demais para reinar!" Realmente eles eram jovens, mas não foi esse o grande problema e, sim, o fato de que não foram preparados para governar. Não tiveram treinamento necessário. Não tinham conhecimento e nem experiência, e o pior: não tiveram tempo para aprender! Infelizmente muitos repudiam o ensinamento, a experiência, a inteligência, a competência, etc e tal, pelo simples fato de acharem que serão taxados de fracos se almejarem tais coisas. Só uma mente perturbada pensaria desse modo, não acham?
Hoje vemos pessoas vivendo da incompetência por não terem a humildade de reconhecer suas necessidades de crescimentos diversos, deficiências e até erros. Quando a incompetência é baseada na falta de conhecimento ou na falta de experiência, o tempo pode ajudar a sanar os problemas, desde que a pessoa, portadora da incompetência aceite e queira aprender para contribuir ao objetivo final da comunidade da qual faz parte. Porém, os incompetentes geralmente se cercam de outros incompetentes, pois assim; podem dá maior vazão, aos seus reais impulsos megalomaníacos e não correndo o risco de serem corrigidos por alguém competente e experiente! Lembre-se sempre: não dependa só do seu "sexto sentido" e do bom currículo quando fizer uma escolha ou opinar sobre algo ou alguém, consulte a Palavra, os experientes, aqueles que têm mais conhecimento que você! A Bíblia diz que um homem sábio age assim (Pv 19.11; I Co 6.5). Ele possui espírito de equipe e capacidade de liderança! Essa regrinha serve para todos os aspectos da nossa vida. Temos que ser vigilantes em toda nossa maneira de viver (I Pe 5.8), pois ser inteligente não é sinônimo de competência! Triste mesmo é quando um homem competente e inteligente aposta em outro homem e a incompetência; é dada como resposta!
Termino citando Paulo o apóstolo das culturas, mas ele só foi chamado assim porque uniu inteligência, vontade, competência e Fé. Ao ser chamado por Jesus Cristo, no caminho de Damasco, ele não consultou nem a carne, nem o sangue, nem foi a Jerusalém para consultar os que haviam sido apóstolos, antes dele (Gl 1.16-17), mas seguiu a voz do Espírito na direção da Arábia. Hoje perdemos o hábito, como cristãos; de consultar ao Senhor, e quando as coisas não saem como o planejado; culpamos o inimigo das nossas almas e nunca a nós mesmos, pois temos o livre arbítrio em tudo. Queridos, A obra de Paulo revela o protagonismo de um homem competente, inteligente, cheio de fé, consciente dos perigos, mas radical em tudo (os ensinos do Mestre) e até o fim de sua vida. A vida de Paulo pode ser definida assim: A inteligência e a cultura a serviço do Evangelho de Jesus Cristo! Pense nessas palavras com carinho e deseje crescer!
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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Dúvida, uma das doenças da alma humana

Todas as pessoas têm decisões a serem tomadas todos os dias. Muitas dessas são extremamente importantes e, às vezes, não sabemos exatamente de que maneira resolver uma questão. Porém, é preciso tomar a decisão. E mais, precisamos acertar, pois, senão, teremos um alto preço a pagar como consequência negativa da decisão errada! Quem nunca viveu um momento assim? Quem nunca teve dúvidas? É comum aos pensadores seculares e a muitos teólogos estabelecerem uma relação de interdependência entre as palavras Fé e Dúvida, como se elas fossem termos antônimos quando utilizadas para abordar questões pertinentes ao Evangelho de Cristo. Porém para muitos, ter dúvida aprofundada é necessário ter fé! A dúvida não é boa companhia. Ela não vem só! Traz consigo o medo e a incerteza. A dúvida é uma das vozes da alma! Porém, a voz de Deus precisa suprir todas as demais!
Pense comigo: Durante o tempo que estamos no ventre materno estamos crescendo dia após dia, durante nove meses, recebendo no nosso corpo informações genéticas (DNA) que vão definir como seremos: cor da pele, tipo de cabelo, cor dos olhos, altura, etc. Tudo isso acontece enquanto somos formados no ventre. São tantas informações que são necessários nove meses para uma criança nascer. Então, podemos dizer que, para todo aquele que vem à existência, há um projeto de Deus para a sua vida (Jr 1.4,5). Ninguém vem ao mundo por acaso! Mesmo que você não tenha sido planejado por seus pais você foi planejado por Deus! Você é importante, necessário. Não se rotule de “descartável”! Todos, temos nossas cruzes, crises, obscuridades e sofrimentos. Há momentos em que parece que já não somos capazes de ser fieis à nossa vocação, ideal, etc. e a todos os compromissos assumidos. Os esposos já não sentem forças para permanecerem fieis a seus compromissos de amor “para sempre”; os pais e mães não sabem como educar sua família; pessoas consagradas passam por momentos obscuros ou crises na sua vocação e sentem a tentação de abandonar tudo; situações da família, da Igreja e do mundo. Como posso eu permanecer fiel aos compromissos assumidos? Não terá sido tudo mera ilusão? Não será ilusão minha entrega, minha doação aos outros? Tudo estará destinado a desmoronar com o passar o tempo e a fragilidade humana? Pois é exatamente neste momento quando mais se deve crescer em nós a virtude da Perseverança, da Esperança e quanto mais fiel preciso ser a Verdade, e tudo que está relacionado a Ela e aos meus ideais.
Não abandonemos o caminho já percorrido, não atiremos a vocação, os sonhos e ideais pela janela. Não percamos a confiança Naquele que nos chamou! Nada te perturbe; nada te amedronte. Queridos, nós acreditamos nas promessas de Deus para nos ajudarem nas necessidades da vida (Mt 6.31-34), ou duvidamos da Sua Palavra e procuramos uma solução própria e até errada? Acredite: Tudo passa; a paciência tudo alcança. A quem tem Deus nada falta. Deus basta! Temos a fé de Abraão ou a dúvida de Sara? Queres ouvir a ordem de Deus ao povo judeu diante do Mar Vermelho? Ele disse: Diga ao povo que marche!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Pensando...

Pensando.... A soberba precede a destruição, e a altivez do espírito precede a queda. (Pv 16.18). Ao observar a vida, não tem como não pensar sobre a morte. Diante de tantas histórias de pessoas que se foram de maneira trágica ou simplesmente inesperadas, fica um questionamento intrigante: porque tantos vivem como se não fossem morrer? Encontramos tantos homens e mulheres que vivem de uma maneira tão auto independente que passam a impressão de que são imortais! Refiro-me aos soberbos, aos arrogantes e aos que se acham superiores aos demais. Essas características destruidoras do ser humano, somente o conduzem para uma visão limitada e alienante da vida e do que Deus espera de cada um de nós. Se existe a possibilidade do homem se superar sempre mais em todos os aspectos, existe também a fragilidade, que o cercará até o último suspiro de sua existência! Ao mesmo tempo, que somos capazes de alçar os mais altos voos em todas as áreas do conhecimento, da tecnologia, do desenvolvimento, da espiritualidade, etc., somos fadados a uma pequenez impressionante diante de tudo que existe neste mundo. Queridos, cresce a sociedade que quer levar vantagem em tudo, que não recua diante de nenhum meio para alcançar seus objetivos. É indiferente se outros têm de sofrer com isso, o que importa é que se consiga o primeiro lugar. Não se convive mais com a Sagrada Escritura!
Não creio que as pessoas da nossa história passada cristã (a genuína, a ensinada por Jesus e os discípulos), foram derrubando cadeiras e mesas para chegarem à frente e alcançarem os melhores lugares! Muitas vezes o orgulho não produz uma ampliação nos horizontes, uma expansão no ministério para o Senhor, como os orgulhosos muitas vezes pensam e querem, mas exatamente o contrário: eles se tornam imprestáveis para o serviço cristão e se tornam pequenos no Reino de Deus. A Bíblia diz em II Co 10.18: Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, e, sim, aquele a quem o Senhor louva. E exatamente este mesmo princípio Jesus reafirmou em Lc 14.11: Pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado. É curioso observar que as pessoas orgulhosas são, muitas vezes, humilhadas exatamente por aquelas pessoas que elas queriam adular e agradar. No reino de Assuero, por exemplo, um certo Hamã gozava de todos os privilégios possíveis concedidos pelo rei (Et 3.1). Mas tão logo, através de Ester, sua esposa judia, Assuero ficou sabendo dos planos e das intenções orgulhosas de Hamã (ele queria enforcar o judeu Mardoqueu, por não o bajular, e queria mandar matar todos os judeus em um dia pré-determinado), iniciou-se a queda de Hamã de uma maneira que ninguém conseguiria deter: Hamã acabou enforcado juntamente com seus filhos (Et 7.10; 9.25).
Lhe convido a assumir uma atitude como João Batista teve, quando disse, olhando para Jesus: Convém que ele cresça e que eu diminua (Jo 3.30). É por isso que João Batista era tão grande aos olhos de Deus! O Senhor testemunhou acerca dele: Entre os nascidos de mulher, ninguém é maior do que João (Lc 7.28). Por isso é tão necessário eleger diariamente o caminho da humildade e ficar nele: Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte (I Pe 5.6). O Espírito Santo ainda está conosco, portando ainda temos tempo!