Pesquisar este blog

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Convido-lhes a caminhar comigo nessa pequena reflexão.... Meditando em Êx 4.2: Perguntou-lhe o SENHOR: Que é isso que tens na mão? Respondeu-lhe: Um bordão. Há dias em que olhamos para nós mesmos e não vemos nenhuma capacidade, nada de produtivo, nada de aproveitável... É como se olhássemos para nós mesmos de cima para baixo, em atitude de total reprovação e menosprezo acreditando que não temos nada, mas nada mesmo a oferecer. Nesses dias somos definidos por nós mesmos como incapazes, sem qualquer chance de sermos vencedores em nossas lutas e sonhos. Sabe querido, foi assim que Moisés olhou para si mesmo quando encontrou-se com o Eterno recebendo a incumbência de libertar o povo de Israel da escravidão no Egito. Veja o que Moisés disse ao Eterno: Quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel? (Êx 3.11). Depois dessa resposta o Eterno argumenta com Moisés, mas ele continua irredutível em rejeitar a missão dada por Deus, apresentando seus defeitos, falta de credibilidade em si mesmo e etc... O importante dessa história de fé, confiança e superação é que o Eterno nunca desiste de nós! A pergunta foi simples e direta para Moisés: O que é isso que tens na mão? (Êx 4.2)... O que daria para fazer com um simples cajado querido? Talvez você tenha acordado nesse dia sem reconhecer que possui em suas mãos o que costumeiramente você tem chamado de simples e sem qualquer valor e que possibilita alçar voos à realização de sonhos e felicidades... Você possui sua vida! A sua vida é o seu cajado.... ofereça-a ao Eterno e verás o quão será útil e preciosa! Acredite: esse é o maior presente que antecede a salvação! Receba o meu abraço e o meu carinho, nesse domingo ensolarado aqui da encantadora Natal, que tanto me encanta.

domingo, 10 de novembro de 2013

Refletindo sobre quando se estar fascinado... Fascinação, segundo o dicionário é cativar, atrair, encantamento, enlevo, deslumbramento.... Até que ponto somos responsáveis por esses sintomas? Sócrates disse que “o que não temos; o que não somos, o que nos falta, eis os objetos do desejo e do amor”. Em Gálatas 3.1-5, Paulo pergunta o que tinha fascinado aquele povo... Sabe, ao nos sentirmos fascinados por algo ficamos cada vez mais envolvidos nas mesmas ideias ou pelo objeto de nossa fascinação, então faz-se necessário ter prudência! O que tem nos fascinado tanto? O que tem nos embalado na mais completa paz e felicidade ou até mesmo tem nos levado à dor, chorar? Aprendemos com a Psicologia que o que falta ao comportamento humano, é exatamente o que os atrai impulsionando para a frente. Será que o sentimento de fascinação é sinônimo também de coragem? Só tenha cuidado para que a fascinação não seja de fato, uma doce ilusão presente ou passada, para que o seu futuro não seja repleto de temores. Nessa manhã de domingo lhe convido a embarcar na plataforma: a motivação em buscar ao Eterno! Porém, não a faça por medo, mas pelo forte amor que sentes por Ele, pois tenha certeza que ao estarmos fascinados pelo Ele todas as demais necessidades e anseios são supridos. Receba o meu abraço daqui da capital potiguar me sentindo fascinada sempre nessa parceria com o Amado da minha alma.


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Pense comigo na seguinte frase: Será que ainda haverá tempo para os sonhos materializassem? Talvez essa tenha sido a sua pergunta! Será que ainda haverá tempo para chegar ao portão e despedir-me uma vez e mais uma vez? Será que ainda haverá tempo para não perder o átimo de tempo que por ventura, nos aguarde nessa caminhada? Será que ainda haverá tempo para desfrutar da lucidez de uma convivência e toda a experiência acumulada, pelo simples prazer de ver um sonho realizado? Será que ainda haverá tempo para a alma se acostumar com a simplicidade de se ser feliz? Será que ainda haverá tempo para a viagem ao encontro dos vales e campinas verdejantes? Será que ainda haverá tempo para pronunciar as palavras que foram reprimidas na garganta por razões irrelevantes? Será que ainda haverá tempo para o tempo encontrar-se consigo mesmo? Será que ainda haverá tempo para o coração sorrir aquecendo todo o ser? Será que ainda haverá tempo para algumas mudanças que nos farão olhar para o céu e dizer: Eu sei que o meu Redentor vive!? Será que ainda haverá tempo... Acredite: sempre haverá tempo para os que estão à sombra da Cruz! Receba o meu abraço daqui da linda Natal, crendo que o tempo do Eterno se encontrará com o nosso tempo e a felicidade andará de mãos dadas na terra dos viventes!

sábado, 2 de novembro de 2013

Hoje é o dia em que a saudade é expressada de forma mais dolorosa, hoje é o dia reservado aos que já partiram, onde o reencontro não tem data marcada. Falarei de saudade... Saudade é um sentimento que só tem aqueles que de fato estiveram em algum lugar ou com alguém! Saudade é mais que uma separação ou nó na garganta e frio na barriga. Saudade é um espaço percorrido pelos que entendem de distância, mesmo quando se estar ao lado, próximo... Ela é muito mais que uma canção, um perfume, uma voz, um toque, um sorriso, um olhar e último olhar. É muito mais que uma forma de falar e caminhar. Supera em muito as belezas da natureza... Pelo contrário, saudade é ausência! Você já observou que saudade é sempre passado e a relacionamos com o sentimento de perda? Porém, que tal pensarmos em saudade como esperança? A saudade/esperança funciona como mola propulsora quando o sol deixa de brilhar e a noite teima em amedrontar os caminhos. Ela é o conforto quando todo o ser treme de insegurança. Ela é a porta que se abre quando se perde as “chaves” das nossas passagens... A saudade/esperança é fé em meio aos revezes, a qual nos leva ao encontro com a Esperança, onde descansamos calma, tranquila e serenamente, pois enfim estamos nos braços do Eterno, desfrutando do Seu amor e toda ausência perde o sentindo. Saudade só a tem os que ainda não estão em corpos glorificados, pessoas como eu e você que vivemos nesse lindo planeta azul. Terminando esse dia aqui na gostosa João Pessoa-PB, receba o meu abraço que com toda certeza tem algumas saudades que são eternas...