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quarta-feira, 22 de abril de 2015


Faz dias que penso sobre passividade e desesperança. A passividade é acreditar que tudo o que está posto é como deveria ser e nada pode ser feito para alterar. A desesperança é a ausência ou falta de esperança; descrença ou desilusão. Tenho observado as guerras travadas no mundo real e particular de cada um de nós, tornando a convivência e o usufruto do melhor para todos os moradores desse lindo planeta azul.  Em alguns casos me pergunto se vivemos momentos de passividade ou descrença!? Tem me incomodado a forma que a história vem se repetindo, com a matança de pessoas em nome de Deus e a destruição de patrimônios culturais. É impressão minha ou as atrocidades cometidas contra o povo judeu no passado de nada serviram como exemplo pra não ser seguido? Muitos de nós vivemos passivamente os dias aqui nessa nossa terra, acreditando que se há “escuridão” quem somos nós para acendermos a “luz” que facilitará a caminhada de muitos!? A passividade caminha ao lado da desesperança e ambas envenenam a alma humana, aniquilam a esperança, acorrentam os sonhos, fraturam nossos sentimentos e acabam sepultando a expressão mais linda de amor entre os mortais: a existência humana! Pensar diferente é falta de amor. Você pode está dizendo que tudo de ruim que vem acontecendo é culpa do próprio homem, porém você já ouviu falar em misericórdia, compaixão, cidadania, respeito, ética, ressignificação, como atitudes de humanos, como eu e você? Sabe querido, o que torna a convivência humana difícil muitas vezes é a falta de entendimento nas práticas dos nossos irmãos, considerando o nosso ponto de vista o único caminho seguro. Se você não puder amenizar as perdas, dores e tristezas do seu irmão não o conduza à estrada da passividade e ao porto da desesperança. Seja a luz a iluminar a brevidade que é o viver de todos nós. Abraço a todos daqui da Cidade do Sol, acreditando que o Espírito ainda está conosco, portanto tudo é possível entre os mortais!

quinta-feira, 16 de abril de 2015


Refletindo nessa madrugada sobre o que li em um perfil de uma rede social: Quem muito se ausenta, uma hora deixa de fazer falta! Há verdades nessa afirmativa, porém vejo como o ser humano tem a capacidade de adaptação a tudo nessa nossa vida. Somos assim querido, graças ao Eterno, caso contrário como suportaríamos os revezes da existência? Quero lhe convidar a fazer uma breve caminhada ao meu lado nesses minutos do novo dia que se inicia, refletindo não sobre a falta, mas sobre a ausência. A falta é notada, mas a ausência não! Será que às vezes não somos ausentes mesmo estando fisicamente presente? O sentindo da ausência é mais amplo do que o seu sentido literal... Quando estamos presente queremos bem, nos importamos e isso pode ser feito mesmo que os quilômetros separem o físico! Acredite: só não está ausente aquele que cativa o coração dos que cruzam seu caminho! Fico imaginando que muitas vezes agimos assim com Aquele que tem cuidado de nós aqui na terra dos viventes... Nos ausentamos de servir, socorrer, de ser compreensivo, de sorrir e chorar com os que dividem o caminho conosco, deixamos de acolher, reduzimos o significado da Cruz, tornando-nos improdutivo pela falta de amar... Nos ausentamos de forma tão banal que quando percebemos o tempo levou o melhor de nós: A alegria de viver de forma presente usufruindo cada instante! Seja acarinhado por mim com o Amor pelo qual fui cativada.