Faz dias que penso sobre passividade e
desesperança. A passividade é acreditar que tudo o que está posto é como deveria ser e
nada pode ser feito para alterar. A desesperança é a ausência ou falta de
esperança; descrença ou desilusão. Tenho observado as guerras travadas no mundo
real e particular de cada um de nós, tornando a convivência e o usufruto do
melhor para todos os moradores desse lindo planeta azul. Em alguns casos me pergunto se vivemos momentos
de passividade ou descrença!? Tem me incomodado a forma que a história vem se
repetindo, com a matança de pessoas em nome de Deus e a destruição de
patrimônios culturais. É impressão minha ou as atrocidades cometidas contra o
povo judeu no passado de nada serviram como exemplo pra não ser seguido? Muitos
de nós vivemos passivamente os dias aqui nessa nossa terra, acreditando que se
há “escuridão” quem somos nós para acendermos a “luz” que facilitará a
caminhada de muitos!? A passividade caminha ao lado da desesperança e ambas
envenenam a alma humana, aniquilam a esperança, acorrentam os sonhos, fraturam
nossos sentimentos e acabam sepultando a expressão mais linda de amor entre os
mortais: a existência humana! Pensar diferente é falta de amor. Você pode está
dizendo que tudo de ruim que vem acontecendo é culpa do próprio homem, porém você
já ouviu falar em misericórdia, compaixão, cidadania, respeito, ética, ressignificação,
como atitudes de humanos, como eu e você? Sabe querido, o que torna a
convivência humana difícil muitas vezes é a falta de entendimento nas práticas
dos nossos irmãos, considerando o nosso ponto de vista o único caminho seguro. Se
você não puder amenizar as perdas, dores e tristezas do seu irmão não o conduza
à estrada da passividade e ao porto da desesperança. Seja a luz a iluminar a brevidade
que é o viver de todos nós. Abraço a todos daqui da Cidade do Sol, acreditando
que o Espírito ainda está conosco, portanto tudo é possível entre os mortais!
O mundo cristão tem vivido momentos de grandes confusões teológicas e infindáveis discórdias doutrinárias. O homem serve a um Deus maravilhoso que tem prazer em expressar Seu coração e revelar Seus pensamentos! Esses pensamentos jamais contradizem as Escrituras, as quais são úteis para o seu ensino, correção, repreensão e exortação. Aqui vocês encontrarão reflexões do que penso e acredito sobre vários assuntos teológicos que venho estudando ao longo dos anos. Ao meu Deus seja toda a glória!
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quarta-feira, 22 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Refletindo nessa madrugada sobre o que li em um
perfil de uma rede social: Quem muito se ausenta, uma hora deixa de fazer falta!
Há verdades nessa afirmativa, porém vejo como o ser humano tem a capacidade de
adaptação a tudo nessa nossa vida. Somos assim querido, graças ao Eterno, caso
contrário como suportaríamos os revezes da existência? Quero lhe convidar a
fazer uma breve caminhada ao meu lado nesses minutos do novo dia que se inicia,
refletindo não sobre a falta, mas sobre a ausência. A falta é notada, mas a
ausência não! Será que às vezes não somos ausentes mesmo estando fisicamente
presente? O sentindo da ausência é mais amplo do que o seu sentido literal...
Quando estamos presente queremos bem, nos importamos e isso pode ser feito
mesmo que os quilômetros separem o físico! Acredite: só não está ausente aquele
que cativa o coração dos que cruzam seu caminho! Fico imaginando que muitas
vezes agimos assim com Aquele que tem cuidado de nós aqui na terra dos
viventes... Nos ausentamos de servir, socorrer, de ser compreensivo, de sorrir
e chorar com os que dividem o caminho conosco, deixamos de acolher, reduzimos o
significado da Cruz, tornando-nos improdutivo pela falta de amar... Nos
ausentamos de forma tão banal que quando percebemos o tempo levou o melhor de
nós: A alegria de viver de forma presente usufruindo cada instante! Seja
acarinhado por mim com o Amor pelo qual fui cativada.
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