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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Estive com meus pensamentos. Alguns de alegrias, outros de tristezas. Aí pensei... Somos seres por natureza propensos a não aceitar mudanças/críticas. Somos triunfalistas, temos dificuldades de aprender em meio ou quando nossas “guerras” terminam e não saímos vitoriosos. Com isso, ficamos revoltados, desorientados e cegos por não termos sido preparados como Ser-no-mundo, como Ser capaz de administrar e aceitar mudanças sem ferir convicções pessoais e dos seguimentos ao qual pertencemos. Não fomos preparados culturalmente para pensar no todo e quando essa conscientização se expressa em uma sociedade, o sentimento de muitos é de luto, pois há o entendimento particular de que “a minha verdade” é absoluta, imutável. Assim, como seres em processo diário de vir-a-ser, podemos alargar as fronteiras do entendimento, conhecimento, enlevo espiritual e reconhecer que sempre há necessidade de experienciarmos mudanças. Isso significa aprendizado e correção de rotas para que se possa evitar possíveis sofrimentos futuros. Em outras palavras, somos humanos! Todos os dias temos a oportunidade de ressignificação em tudo que vivemos para que não fiquemos presos ao passado com suas dores, mas como Ser de inteligências várias, tenhamos atitudes de recomeçar e recomeçar todas as vezes que se fizerem necessário. Assim, nesse movimento/exercício somos fortalecidos em todos os campos de nossa existência humana e não criamos uma “crosta” de “energias” contrárias à saúde individual e coletiva de todos nós. Penso que “pagar pra ver” o insucesso deve ser substituído por uma mentalidade coletiva de altruísmo, pois agora a minha “verdade/bandeira”, democraticamente tornou-se Patriótica. Deus continue abençoando o meu solo, as minhas matas, o meu sertão, os meus lagos, ilhas e igarapés, o meu serrado, o meu pantanal, os meus pampas... O meu Brasil!