Pensando
no Amor como a característica do cristão maduro (I Co 13. 1-13)... Amar é uma
palavra fácil de falar, mas difícil de viver! Mais do que simples emoção, o
amor é um princípio de ação. É uma questão de fazer algo pelos outros por
compaixão a eles, sem levar em conta se sentimos ou não afeição por eles! No
texto acima, a igreja de Corinto estava fracassando na conduta de si mesmo com
o amor. Eles deveriam ser maduros e ter o amor como alvo, pois essa é a marca (sinal)
indispensável da vida do cristão! O amor verdadeiro não tem interesse próprio,
assim como é a condição essencial para o exercício apropriado de qualquer dom.
Um
dos mais lindos exemplos de amor/ação está em Lc 10.30-37, onde a compaixão não
era apenas um sentimento para o samaritano, mas foi uma compaixão que se
transformou em ação. E aí, como tens agido? Tá difícil amar? Sabe, ainda tem
uma outra coisa, essa é bem complicada para o ser humano... A exigência radical
de Jesus por amor se estende além do amor a Deus e ao próximo para incluir em
seus limites o amor aos inimigos (Mt 5.43-48). Pois é, amar quem nos ama é
fácil, agora amar aquele a quem nosso coração rejeita, só pelo exercício da
compaixão. Acredite amar é uma decisão volitiva!
O
apostolo Paulo nesse texto afirma que o falar em línguas, profecias, mistérios,
ciência, fé, boas obras nada valem, são apenas “barulho”, são inúteis sem o exercício
do amor. Todos sofrem e o Corpo de Cristo se divide! A violência cresce, as
enfermidades se multiplicam e a família é atingida. O amor exige que se tome
conta uns dos outros, não importando a religião abraçada, o partido politico, a
cor da pele, a falta de conhecimento, a família que nascemos, pois só assim nos
pareceremos com Cristo e cresceremos em Sua plenitude. Quando avaliamos nosso
comportamento perante os padrões de Deus (que é Amor), fica claro que deixamos
muito a desejar em relação ao que o amor exige! Pense nisso com carinho e não
deixe de amar com ação!
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