Chove
na Cidade do Sol nesse momento e me pego pensando em uma palavra novamente: Reticência!
A reticência (...) significa que o pensamento continua, mas preferimos
interromper o raciocínio, suprimindo uma informação, que pode ser óbvia para
quem está lendo e escrevendo ou não. A reticência ainda pode ser uma insinuação
sobre qualquer coisa... Temos sido reticentes muitas e muitas vezes e não nos
damos conta... Reticência não é bem um projeto (talvez um dia seja), mas por
enquanto é só a vontade de não fechar os olhos e fingir que tudo está bem. Reticência
pode ser uma pausa necessária, uma respiração profunda, um acelerar do coração,
pode ser um certo temor, um sorriso, uma imaginação... Reticência pode ser não
saber o que dizer e em momentos assim a reticência transforma-se em silêncio,
silêncio reticente. Querido a reticência compõe a existência! Mas o que tem
levado tantos ao “porto da reticência”? Seria a banalização da vida, os valores
perdidos, a ausência de afeto, as escolhas infelizes...? A reticência é um
escape somente de humanos, assim como nós, então não se desespere! O dia
terminou e continua chovendo nesse início de madrugada aqui na Cidade do Sol e
saiba que sua existência muito alegra minha vida, nessa minha caminhada de
algumas reticências!
O mundo cristão tem vivido momentos de grandes confusões teológicas e infindáveis discórdias doutrinárias. O homem serve a um Deus maravilhoso que tem prazer em expressar Seu coração e revelar Seus pensamentos! Esses pensamentos jamais contradizem as Escrituras, as quais são úteis para o seu ensino, correção, repreensão e exortação. Aqui vocês encontrarão reflexões do que penso e acredito sobre vários assuntos teológicos que venho estudando ao longo dos anos. Ao meu Deus seja toda a glória!
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Refletindo
sobre “barulhos”, silêncio, olhar observador, agressividade no falar e mais....
Por que será que achamos que quando alguém se cala ou até só observa uma
conversa, é sinal de que não sabe o que dizer? Por que será que ao defendermos
nossas “verdades” não o fazemos de forma branda e em atitude respeitosa aos que
pensam diferente? Por que será que temos a pretensão de achar que fomos chamados
para defender o Evangelho de Cristo ao invés de proclamá-lo? Por que será que não
consideramos os argumentos dos que nos cercam e muitas das vezes isso não só em
palavras, mas no gestual, também, infringindo o direito de livre pensar de outrem?
Por que será que relativizamos todos os dias o Cristianismo em nome e em
atitudes jamais observadas no próprio Cristo? Por que será que nos degladiamos
tanto, quando amar seria a atitude mais sensata na conquista por uma caminhada
de frutos? Por que será que deixamos de olhar para o objetivo da Cruz nos
perdendo da essência de tal ato? Por que será que não entendemos que o
cristianismo não tem valor se não tivermos atitudes e vivermos nos moldes do
próprio Cristo? Por que será que estarmos em evidência é sinal de que o Eterno
está apoiando essa ou aquela atitude ou será apenas uma estratégia de marketing
e propaganda? Será se Ele chegasse agora nós cristãos seríamos convidados à
sentar a mesa com Ele? Daqui da Cidade do Sol, receba meu abraço fraternal não
importando a fé abraçada por você!
Refletindo
sobre “barulhos”, silêncio, olhar observador, agressividade no falar e mais....
Por que será que achamos que quando alguém se cala ou até só observa uma
conversa, é sinal de que não sabe o que dizer? Por que será que ao defendermos
nossas “verdades” não o fazemos de forma branda e em atitude respeitosa aos que
pensam diferente? Por que será que temos a pretensão de achar que fomos chamados
para defender o Evangelho de Cristo ao invés de proclamá-lo? Por que será que não
consideramos os argumentos dos que nos cercam e muitas das vezes isso não só em
palavras, mas no gestual, também, infringindo o direito de livre pensar de outrem?
Por que será que relativizamos todos os dias o Cristianismo em nome e em
atitudes jamais observadas no próprio Cristo? Por que será que nos degladiamos
tanto, quando amar seria a atitude mais sensata na conquista por uma caminhada
de frutos? Por que será que deixamos de olhar para o objetivo da Cruz nos
perdendo da essência de tal ato? Por que será que não entendemos que o
cristianismo não tem valor se não tivermos atitudes e vivermos nos moldes do
próprio Cristo? Por que será que estarmos em evidência é sinal de que o Eterno
está apoiando essa ou aquela atitude ou será apenas uma estratégia de marketing
e propaganda? Será se Ele chegasse agora nós cristãos seríamos convidados à
sentar a mesa com Ele? Daqui da Cidade do Sol, receba meu abraço fraternal não
importando a fé abraçada por você!
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Os
ventos sempre têm seu tempo de ação, mas passam como passam as suas próprias
velocidades! Muitas vezes não conseguimos controlá-los, mas é importante e
imprescindível que se ajustem as velas da nossa caminhada, objetivos e tudo que
possa trazer sossego à uma possível tempestade que se forma a nossa frente,
onde o “naufrágio” poderá ocorrer. Sabe, muito do que acontece conosco são
consequências de nossas escolhas, elas podem ser boas ou não! Qual tem sido a
rota dos “ventos” que estás enfrentando? O que foi feito da “Carta Náutica” (Escritura)
que lhe deram? Me escute: Dê voz ao Vento de modo que Ele lhe conduza à um
destino seguro, ao porto desejado. Você não está sozinho, o vento se encontrará
com a Brisa e tudo se tornará calmo, sereno e tranquilo... Nesse dia que está
quase terminando aqui na Cidade do Sol, receba o meu carinho e saiba que a sua
companhia alegra o meu coração.
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