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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Refletindo sobre “barulhos”, silêncio, olhar observador, agressividade no falar e mais.... Por que será que achamos que quando alguém se cala ou até só observa uma conversa, é sinal de que não sabe o que dizer? Por que será que ao defendermos nossas “verdades” não o fazemos de forma branda e em atitude respeitosa aos que pensam diferente? Por que será que temos a pretensão de achar que fomos chamados para defender o Evangelho de Cristo ao invés de proclamá-lo? Por que será que não consideramos os argumentos dos que nos cercam e muitas das vezes isso não só em palavras, mas no gestual, também, infringindo o direito de livre pensar de outrem? Por que será que relativizamos todos os dias o Cristianismo em nome e em atitudes jamais observadas no próprio Cristo? Por que será que nos degladiamos tanto, quando amar seria a atitude mais sensata na conquista por uma caminhada de frutos? Por que será que deixamos de olhar para o objetivo da Cruz nos perdendo da essência de tal ato? Por que será que não entendemos que o cristianismo não tem valor se não tivermos atitudes e vivermos nos moldes do próprio Cristo? Por que será que estarmos em evidência é sinal de que o Eterno está apoiando essa ou aquela atitude ou será apenas uma estratégia de marketing e propaganda? Será se Ele chegasse agora nós cristãos seríamos convidados à sentar a mesa com Ele? Daqui da Cidade do Sol, receba meu abraço fraternal não importando a fé abraçada por você!

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