Pesquisar este blog

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Termino o dia pensando em como às vezes perdemos a alegria só porque o sorriso esperado não falou o que se desejava ter visto explicitado. Às vezes a vida é “céu azul”, às vezes a vida é “tempestade”... Querido, às vezes as “águas são plácidas” ou “mar revolto”! Às vezes a expectativa que temos é frustrada pela ansiedade de achar que nossos problemas são superiores aos demais. Às vezes o que necessitamos está tão próximo que atropelamos sua chegada... às vezes contamos as horas achando ser a solução para a solidão daquele que habita em multidão... às vezes o soluço é o choro que foi reprimido para que se pudesse continuar na caminhada. Às vezes atravessamos por “desertos” externos onde se quer uma miragem vemos, mas é no mais intimo de nossa alma que encontramos o oásis tão desejado... Às vezes ser feliz é não sentir medo de sentir medo, afinal eu e você somos humanos! Às vezes precisamos de coragem para receber um não, partir, recomeçar, perdoar, dizer adeus, receber uma crítica... Às vezes temos que abrir a “porta” da alma pra perceber que ainda é dia e que o sol continua aquecendo, continua se pondo e nascendo, mesmo que os homens teimem em travarem lutas estúpidas e impiedosas... Às vezes a noite é a reflexão que a alma busca... Às vezes parece até que esquecemos que o Mestre está batendo à porta, onde no momento desse encontro seremos enlaçados por Seus braços e acarinhados por Seu abraço calmo, sereno e sem qualquer pressa de deixar-nos... Às vezes, somos só eu e você em um turbilhão de pensamentos e sentimentos deixados ao pé da Cruz! Às vezes...


Nenhum comentário:

Postar um comentário