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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Refletindo sobre quando se tem uma única oportunidade... Quantas vezes nos vemos diante de oportunidades ímpares em nossa caminhada e as “desperdiçamos” pelo motivo mais simples: Não sabemos o que fazer, o que dizer! Qual a razão de agirmos assim? São muitas as razões, mas vou resumir dizendo que somos humanos e como tal, a perplexidade é uma das atitudes que mais paralisa o ser humano em ocasiões importantes, pois a expectativa sem um “plano” pode engessar a iniciativa e perder a alegria do momento. Fico imaginando a mulher do fluxo de sangue de Mc 5. 24-34, que só tinha aquela oportunidade de se aproximar do Mestre e não podia desperdiçá-la. Aprendo com essa mulher que vivia uma grande humilhação, que a persistência aliada com um plano e a esperança nos ajudam em nossas conquistas, em nossos momentos “ímpares”. Ter um “plano”, um objetivo nos aproxima mais da realização dos nossos sonhos, dificultando que ocorram os tais momentos de perplexidades e paralisias. Sabe querido, às vezes precisamos ter um “plano B”, para o caso de imprevistos. Pois é, às vezes não atentamos para os possíveis imprevistos e aí somos alcançados pela decepção. Nessa tarde um tantinho chuvosa aqui na Cidade do Sol, quero que atentes para a importância da história da mulher do fluxo de sangue, pois ela nos ensina a nunca desistirmos, por mais que não se vislumbre um raio de esperança nessa única oportunidade que esteja diante de nós! Forte abraço à todos!  

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