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segunda-feira, 27 de julho de 2015


Já em terras potiguares e refletindo sobre “Ser mais precioso que o ouro puro, raro e fino de Ofir” (Is 13.12)! Sem entrar em questões teológico-exegéticas, mas contextualizando tais palavras do livro do profeta Isaías no tempo presente, em que o “Possuir” passou a ser sinônimo de riqueza, convido você a caminhar ao meu lado tentando compreender “as falas” do meu coração... Muitos têm baseado suas vidas em posses, não que seja errado “Possuir”, o mais importante é não nos deixarmos ser possuídos, e isso requer um exercício diário de vigilância de atitudes, sentimentos, aquisições e tudo que afague a alma humana negativamente. A chuva cai fininha aqui na Cidade do Sol e fico imaginando que “Ser mais precioso que o ouro puro, raro e fino de Ofir”, fala das atitudes e formas que se enfrenta os momentos de glórias, sem perder a essência pura, rara e refinada daqueles que não se deixam corromper pela fugacidade da vida. Querido, a fragilidade é inerente aos humanos, como eu e você! “Ser mais precioso que o ouro puro, raro e fino de Ofir” é entender do exercício de perdão, misericórdia, respeito, gratidão, reverência, cidadania, amor.... Sabe, ao cruzarmos os portões da eternidade, na bagagem que nos acompanhará, não constarão as “posses”, mas as atitudes que fizeram toda a diferença na caminhada dessa nossa vida terrena. Portanto, repense o “Possuir” que tanto tem feito parte de sua jornada, como se fosse um troféu e volte pra essência do viver! A chuva continua caindo fininha por aqui, receba meu abraço acreditando que usufruímos das “falas” do meu coração, mutuamente.

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