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domingo, 10 de novembro de 2013

Refletindo sobre quando se estar fascinado... Fascinação, segundo o dicionário é cativar, atrair, encantamento, enlevo, deslumbramento.... Até que ponto somos responsáveis por esses sintomas? Sócrates disse que “o que não temos; o que não somos, o que nos falta, eis os objetos do desejo e do amor”. Em Gálatas 3.1-5, Paulo pergunta o que tinha fascinado aquele povo... Sabe, ao nos sentirmos fascinados por algo ficamos cada vez mais envolvidos nas mesmas ideias ou pelo objeto de nossa fascinação, então faz-se necessário ter prudência! O que tem nos fascinado tanto? O que tem nos embalado na mais completa paz e felicidade ou até mesmo tem nos levado à dor, chorar? Aprendemos com a Psicologia que o que falta ao comportamento humano, é exatamente o que os atrai impulsionando para a frente. Será que o sentimento de fascinação é sinônimo também de coragem? Só tenha cuidado para que a fascinação não seja de fato, uma doce ilusão presente ou passada, para que o seu futuro não seja repleto de temores. Nessa manhã de domingo lhe convido a embarcar na plataforma: a motivação em buscar ao Eterno! Porém, não a faça por medo, mas pelo forte amor que sentes por Ele, pois tenha certeza que ao estarmos fascinados pelo Ele todas as demais necessidades e anseios são supridos. Receba o meu abraço daqui da capital potiguar me sentindo fascinada sempre nessa parceria com o Amado da minha alma.


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