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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

São várias as maneiras de tocarmos o céu e o podemos fazer sem nem ao menos sairmos do lugar, sem nem ao menos uma palavra ser pronunciada... podemos tocar o céu com o nosso coração, com o nosso pensamento, com os nossos sonhos! Não falo do céu hoje, como habitação do Eterno, mas falo como o lugar em que dou asas à imaginação, o lugar onde a alma humana usufrui de sentimentos destinados apenas a humanos, como eu e você! Pois é, você deve estar se perguntando: aonde ela quer chegar? O que quer dizer? Uma das formas que particularmente vejo o céu é como o lugar de sonhos realizados. Falo do lugar que alegra a caminhada nessa nossa jornada de tantos encontros e desencontros. Falo da lágrima que emoldura o rosto na alegria de cada chegada, do andar de mãos-dadas pelos caminhos sinuosos pelos quais temos que passar quase que diariamente. Falo do céu das noites de luar e do que abriga o espetáculo do nascer e por do sol. Falo das conquistas por menores que sejam, mas que fazem toda a diferença para o nosso coração. Falo do céu como um lugar de dever cumprido, de esperanças renovadas, de afagos na alma humana, de refúgio para os sentimentos. O céu pode ser uma formatura, uma viagem, um premio, um passado, uma saudade... Querido, o céu de qual falo hoje, ele é conquistado por nós mesmos, como humanos que somos. Ele é o livre arbítrio das nossas escolhas! Ele é a ante sala do encontro com o Eterno! Receba o meu abraço daqui de terras potiguares, um lugar que tem sido céu pra mim.

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