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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Amanheci pensando em um comentário que li sobre a forma de cultuar a Deus em algumas igrejas (organização/denominação), onde a pessoa dava graças a Deus por na sua denominação, tal ato ser diferente... Qual a razão de muitas vezes acharmos que a nossa prática ou “estratégia” religiosa usada em nossa igreja, é mais correta do que das outras? Temos sido copistas em muitas estratégias ditas como vindas do Eterno para Sua Igreja, onde muitas delas passam pelos “ajustes” relativizados da moral e do genuíno Evangelho de Cristo. Não defendo o fanatismo, este é tão danoso quanto o mundanismo! É importante que conveniência e oportunidade estejam juntas com a licitude na aprovação ou não de uma atitude cristã, pois o que é lícito e conveniente não fere outros princípios bíblicos (I Co 10.23b)! Queridos, parece que em muitos altares o Fogo tem sido estranho, conforme Lv 10.1-3, e isto; constitui uma ofensa muito grande ao Eterno. Não podemos esquecer que o Culto é para o Senhor e que Ele não aceita uma celebração senão pelos meios que Ele mesmo estabeleceu (Is 1.13-14). Não podemos profanar o altar de Deus trocando a mensagem da Palavra por coisas não sagradas e isso se estende para toda a área física que denominamos Casa de louvor e adoração ao Senhor! Temos que analisar o conteúdo que estamos oferecendo ou recebendo, porque, às vezes, analisamos mais os resultados, e isto pode ser um colapso diante de Deus, pois existem muitas coisas que nós gostamos e achamos certas; e que Deus abomina! Crer também é pensar, não se torne “massa de manobra” nas mãos dos que não entendem de temor e tremor na presença do Eterno. O meu abraço fraternal na Paz que excede todo entendimento!

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