Pesquisar este blog

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Meditando sobre a importância de uma “janela” quando “paredes” são erguidas, onde muitas nem são percebidas... Quantas vezes tudo o que mais precisamos é de uma “janela” para que o vento circule e amenize o calor dos problemas. “Janela” tem o poder de comunicar que tem alguém chegando, mas também nos faz ver os que partem. “Janela” pode ser grande ou pequena, pode ser apenas uma fresta em meio aos escombros da vida, mas é por ela que o oxigênio passará e a luz do dia aquecerá nossa alma solitária. Com a “janela” viajamos para dentro de nós mesmos, resgatamos as visões mais particulares, conhecemos lugares, pessoas, desfrutamos das mais lindas melodias, mas acima de tudo alimentamos nossa alma e emoções. Querido, é através da “janela” que pode ser visto o brilho do olhar, a alegria de compartilhar, a esperança do reencontro, o sorriso e as lágrimas. A “janela” é um dos muitos laços do homem com o Eterno e é por ela que somos fortalecidos através da fé. A verdade é que muitas vezes não queremos que faça parte de nossa caminhada, essa ou aquela “janela” e temos o livre arbítrio para tal... Algumas “janelas” são passageiras, outras para a vida toda e outras temos que dividi-las com os demais... Existem “janelas” que jamais cumprirão o papel para o qual foram criadas, pois desistimos de abri-las por serem “pesadas” demais à caminhada e aí perdemos muitas vezes a oportunidade de admirar suas belezas e desfrutar do lenitivo de abri-las. O dia está quase terminando e gostaria que entendesses que “janelas” precisam ser abertas para que a nossa vida seja arejada sempre pelo perfume do amor que emana da criação e Criador. Receba meu carinho daqui de terras potiguares, uma linda “janela” dada pelo Eterno. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário