Com o tempo, as nossas origens reclamam a nossa ausência!
É assim que me sinto quando penso na minha região e em tudo que é comum aos que
lá vivem. O meu primeiro pensamento é de saudade, uma saudade que
verdadeiramente chega a doer. Como explicar tais sentimentos mesmo estando
feliz em outra região? A pouco tempo estava fazendo uma viagem ao sul do país e
dentro do avião começou a passar uma série de reportagens sobre a minha região,
sua cultura, comidas, praias, rios, sotaques e por aí vai. Senti meu coração
doer... A humanidade tem o seu código cultural que registra as características
do ser humano, mas depois se divide em sociedades tornando as diversidades
desses códigos expressiva, existindo especialmente para evidenciar tais
diferenças. Chamamos isso de DNA cultural! Pois é, só que o cristão possue
dupla cidadania (terrena e espiritual)... E aí, como nos avaliamos, quando o
coração chega a doer? A terrena já conhecemos as sensações. A espiritual está
no âmbito do espírito humano e é por isso que na maioria das vezes, só
encontramos sossego para nossa alma quando corremos para os braços do Eterno.
Lá, tudo mais é sanado e o conforto que necessitamos para a saudade que chega a
doer, sem qualquer compreensão, inunda nosso ser. É como um doce, calmo e longo
abraço que só é entendido pelos que se abraçam. Querido, isso é algo comum aos
humanos, assim como eu e você. Isso não é errado sentir! Com o tempo, as nossas
origens reclamam a nossa ausência... será que não precisamos retornar? E se não
pudermos retornar por diversos motivos? Navegue nas águas do Espírito, lá
encontrarás o bálsamo que tanto necessitas para continuar a caminhada, aqui
nessa nossa vida terrena e espiritual.
O mundo cristão tem vivido momentos de grandes confusões teológicas e infindáveis discórdias doutrinárias. O homem serve a um Deus maravilhoso que tem prazer em expressar Seu coração e revelar Seus pensamentos! Esses pensamentos jamais contradizem as Escrituras, as quais são úteis para o seu ensino, correção, repreensão e exortação. Aqui vocês encontrarão reflexões do que penso e acredito sobre vários assuntos teológicos que venho estudando ao longo dos anos. Ao meu Deus seja toda a glória!
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Reftindo sobre atitudes...
A
vida é um convite permanente para aprimorarmos nossa capacidade de sentir
através da administração da sensibilidade afetiva. Antecedendo a espontaneidade
nessa tarefa, deveremos nos habituar a olhar o mundo, a natureza, os
acontecimentos, as pessoas, sob uma ótica reflexiva, pelas vias da “meditação
misericordiosa”, buscando sempre os “porquês” de tudo, ainda que, em princípio,
não tenhamos condições de compreender com profundidade essas nossas reflexões. Na
ausência da sensibilidade jamais entenderemos os motivos subjetivos de cada
ser, e nessa impossibilidade nos privamos das preciosas lições das Escrituras
sobre o perdão, tolerância, solidariedade, e, sobretudo, da compreensão,
sem a qual não lograremos olhar essa nossa vida com as lentes do olhar do outro
e do Amor (Jesus). Você tem feito uso da “meditação misericordiosa”? Você tem
ofertado afetividade aos que passam pela sua vida? Sei bem o quanto é difícil
externar tais sentimentos quando o retorno não é cogitado, não é esperado! Porém,
o importante é não deixar de praticar, pois só assim as nossas atitudes estarão
sendo “trabalhadas” com responsabilidades e deixaremos de culpar sempre o
outro, o mundo e etc e tal, pelos nossos erros e atitudes de falta de
compreensão, misericórdia, afetividade e amor. Nesse fim de tarde de domingo,
aqui na Cidade do Sol, convido você a não viver de lamentações, mas a buscar
externar sentimentos que possam mudar situações e lhe fazer crescer em todos os
sentidos. Convido você a deixar aflorar os frutos do espírito, convido você a
promover atitudes de afetividades!
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Mãos...
Pensando
em como as mãos são importantes na vida humana não só na execução de uma
tarefa, mas em segurar outras mãos em momentos de total alegria no reencontro,
na saudade de uma aperto de mão, de um acariciar, do enxugar de uma lágrima
furtiva ou não, num adeus de uma partida e na alegria da chegada, ao segurar
uma certa garotinha desejando tanto que as horas não passem para que esse momento
“mágico” se eternize... as mãos têm poder sanativo, elas curam, elas falam,
elas socorrem, elas abençoam, elas amam, elas guardam! Acredite, as mãos servem
para muito mais! Como estão as suas mãos? Elas têm se orgulhado de serem suas
mãos? Elas estão perdidas em meio a muitas coisas que tens passado? Elas estão
impotentes ou deixaram de vê, enxergando o que se faz importante? Elas estão
atrofiadas por sofrimentos? Como estão suas mãos?
Atente
para isso: o homem difere dos animais não só por sua inteligência e capacidade
de criação, mas também por suas mãos e capacidade de fabricar coisas,
demonstrar intenções, comunicar pensamentos e sentimentos! Querido permita que
suas mãos se encontrem com as mãos do Amado de nossas almas sempre e em todos os
momentos, para que a falta desse contato não lhe faça perder a destreza das
mesmas, aqui nessa nossa vida.
Refletindo sobre o olhar...
Meditando sobre o olhar... É incrível o poder que os olhos
têm de revelar o que alguém quer dizer ou até esconder. Só não consegue fazer
essa leitura quem não costuma dar a devida importância aos olhares.
Normalmente, estas pessoas são aquelas que não encaram o outro, talvez por
medo, insegurança ou até pelo fato de não permitirem que os olhos espelhem a
sua essência. Os olhos falam, sorriem, sonham, brilham, choram, perdoam, sentem
saudades, são ombro amigo, abraçam, beijam, acariciam e muito mais. O olhar diz
mais do que qualquer palavra ou qualquer outro gesto. Acreditem, de todas as
manifestações da linguagem não verbal, é no olhar que mais e melhor se revela o
sentir que vem do fundo do nosso ser. O que o seu olhar tem revelado? O seu
olhar enxerga realmente o que vê? Qual o olhar que mais necessitas nesse
momento? Existe um olhar que pode lhe levar a total satisfação e completo
descanso. Esse é o olhar que produz vida, ele se chama Jesus! Que sempre
possamos estar às vistas do Eterno! Termina a noite e eu em terras paraibanas
com um olhar calmo, sereno e tranquilo, pois sinto o olhar do Mestre através
dessa brisa que toca minha pele aqui no Altiplano do Cabo Branco. Portanto, não
desista de olhar enxergando e enxergue percebendo tudo e todos que estão a sua
volta.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Ignorar...
Fim de
feriadão e a noite é quente aqui em terras potiguares... sigo pensando em tanta
beleza natural que há neste estado e no quanto é bom viver aqui. Não posso
ignorar a grandeza que encontro aqui! Pois bem, hoje observando tudo isso, me
detive em uma reflexão sobre o ato de ignorar, seja algo ou pessoas. A arte de
ignorar pode ser necessária, oportuna e mortal. Ela é necessária quando o que
maltrata minhas emoções não me dá outra opção de sobrevivência emocional. Ela é
oportuna quando no momento vivido é a única arma capaz de me fazer sobreviver
ilesa aos revezes inesperados dessa nossa vida. Ela é mortal quando decido
firmemente em meu coração que algo ou alguém deixaram de existir, mesmo
convivendo com os tais. Sabe, ignorar verdadeiramente, não é algo fácil, requer
empenho, requer negar amor! Será que ignorar é a melhor alternativa? Acredite:
ignorar para esquecer ou se ver livre de algo ou alguma coisa não é a melhor
solução! Portanto, enfrente! Quero que saibas que para se esquecer alguma coisa
necessário é lembrar primeiro, pra depois se esquecer. Percebes a sutileza da
vida embaixo do sol? Como desejar ser livre se negamos amor, pois o ato de
ignorar significa na essência a negação de tal sentimento. Não esqueça que amor
é vida, portanto não ignore para sempre, não “mate”! Fortaleça-se na caminhada
e nos sentimentos retomando o caminho, antes ignorado, e vivendo cada dia que o
Pai nos concede, como únicos, porém com responsabilidades que a vida querer. A
noite está quase terminando, o som do mar acalenta meu ser e penso nos afagos
da alma humana que só o Pai faz!
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Refletindo sobre carência....
Caminhando hoje na praia de Cotovelo-Rn, com sua
areia fininha e água morna, comecei a pensar em um sentimento chamado carência,
que muito tem atingido o ser humano. Carência significa: falta de algo
necessário, privação, necessidade. Há muito tempo à mesma deixou de ser
sinônimo de solidão, pois é sentida em todas as esferas do relacionamento:
casamento, namoro e família, trabalho... Quando ela chega, não dá para ignorar.
Vem com vontade e requisita toda a atenção. Não tem hora marcada, dia
apropriado, nem faz distinção. Um sentimento que traz uma sensação intensa de
vazio. Como lidar com ela? Ela é a recusa interna de que talvez estejamos sós e
abandonados. É fato que pessoas precisam de pessoas, e isto não é uma frase de
efeito, é algo visível, diante da solidão que aniquila, tortura e alija seres
iguais a uma existência morta, vazia, sem sentido algum. Carência é o temor
constante de perder novamente!
Querido, se prestarmos
atenção aos sentimentos poderemos descobrir quais são as nossas necessidades.
Se nos sentimos carentes, buscamos carinho, se nos sentimos presos procuramos a
liberdade. Quando não sabemos interpretar o que sentimos vivemos insatisfeitos
e confusos. Precisamos ter cuidado pra não nos tornarmos pessoas conformistas,
achando que “é tudo que mereço”, “isso tá bom” e etc. Será que o que você sente
não é saudade? Carência é o precisar....
Saudade são lembranças que passam na nossa mente nos fazendo sentir falta. Humanamente falando, ninguém pode resolver a sua carência, além de você! Sabe, muitas vezes confundimos esses dois sentimentos. Que tal parar e sentir o que realmente está lhe incomodando? Às vezes necessitamos vivenciar alguns sentimentos para então podermos seguir adiante. Pense nisso com carinho e tenha no Eterno a segurança dos Seus braços.
Saudade são lembranças que passam na nossa mente nos fazendo sentir falta. Humanamente falando, ninguém pode resolver a sua carência, além de você! Sabe, muitas vezes confundimos esses dois sentimentos. Que tal parar e sentir o que realmente está lhe incomodando? Às vezes necessitamos vivenciar alguns sentimentos para então podermos seguir adiante. Pense nisso com carinho e tenha no Eterno a segurança dos Seus braços.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
O Sonho...
Nessa
noite que se inicia aqui na Cidade do Sol, fico pensando sobre o que seria do
homem sem seus sonhos... o sonho sempre será um escape da alma para suas dores,
medos, frustrações, saudades e muito mais. Só os mortos não sonham! O sonho
prolonga o tempo, o sorriso, a esperança... o sonho prolonga momentos! Sonhar é
sempre necessário para os que vivem nesse nosso planeta azul, assim como eu e
você. Qual é o seu sonho? Quanto vale seus sonhos? Qual a distância (seja ela
qual for) de seus sonhos? Ah, você não se acha merecedor de sonhar? Isso é
coisa somente para os novos? Ledo engano o seu. O sonho, só os vivos os têm!
Esse
desejo de sonhar vem do Eterno, pois Ele sonhou primeiro quando desejou ter uma
família (eu e você)! Portanto, continue sonhando, imaginando... isso lhe
manterá vivo e cheio fé e esperança, lhe fazendo admirar os astros celestes no
firmamento até onde sua vista puder alcançar, voando o mais lindo voo... um voo
para os braços do Pai. Lá, tudo será sanado! Sonhe, sonhe sempre. Imagine,
imagine sempre... Continuamos humanos e amados pelo Pai!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Refletindo sobre o Sl 19.12
Meditando sobre essa palavra: Quem há que possa discernir as próprias
faltas? Absolve-me das que me são ocultas (Sl 19.12)... Nos
dias que correm estamos acostumados a viver sem refletir, a andar sem medir os
passos, a falar sem pensar e a agir por instinto. Vivemos
sem parar, sem tempo para nós mesmos, sendo levados pela vida... Muitas
vezes atropelamos pessoas que nos são caras, sem sequer percebermos, tal a
velocidade em que “viajamos”, outras vezes somos atropelados e, assim como nós,
o outro nem sequer nota o mal que fez. A vida é então uma sucessão de
mal-entendidos em que o ofensor de hoje é o ofendido de amanhã. Pois é,
precisamos discernir as próprias faltas!
Sabe, temos a tendência adâmica de
sempre relativizar nossos erros e de por a culpa no outro, fugimos de nossas
responsabilidades e esperamos sempre que o outro dê o primeiro passo. Quanto
mais resguardamos nosso coração, mais perdemos de viver, mais deixamos de ser
relevantes e nos tornamos mais um na multidão! Quando nos trancamos em autodefesa
e nos protegemos do outro com “couraças” ou nos “blindamos”, ali, dentro de
nossas fortalezas, nos tornamos cada vez mais solitários, menos reflexivos e
menos humano. O convite de Jesus é para termos a coragem de derrubar os muros,
demolir as fortalezas, romper com as “couraças”, as “blindagens” e
corajosamente viver! É saber que seremos magoados e magoaremos durante nossa
caminhada, mas termos a disposição, a intrepidez e a ousadia de saber perdoar e
saber pedir perdão. Que a Paz que excede todo entendimento esteja com todos
vocês nessa noite quente de 04 de fevereiro de 2013!
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Ressignificando....
Amanheci
pensando em minha trajetória de vida e no quanto as experiências passadas me
têm sido úteis nessa minha vida... Uma das principais características que
distingue o ser humano das outras espécies animais é a sua capacidade de
pensar, de refletir e de criar coisas novas a partir de experiências passadas. O
ato criador abrange, portanto, a capacidade de compreender; e esta, por sua
vez, a de relacionar, ordenar, configurar, significar e ressignificar. Infelizmente,
muitas vezes queremos fazer o caminho contrário ou até o mais conveniente.
Querido, o nosso passado sempre será a base de como será o nosso futuro! Porém,
ao ressignificarmos esse passado (temos o livre arbítrio!), desfrutaremos de
sentimentos indescritíveis e então a fé ocupará o seu verdadeiro lugar, o lugar
de paz no espírito e segurança, não de cobranças ao Eterno. Olhe, somos seres
responsáveis e a vida é feita de escolhas e renúncias! Que você possa querer
ressignificar sua história de vida todos os dias, fazendo da sua caminhada um
louvor e uma oferta à Deus e inspiração para os que estão a sua volta, para os
que fazem parte da sua vida intimamente. Essa é a única “bagagem” que poderás
levar para apresentares diante Dele, quando cruzares o tempo e o portão da
eternidade. A “bagagem” são os seus feitos e como lidastes com tudo que fez teu
coração chorar e ter vontade de desistir. Ressignifique, ressignifique sempre!
Receba meu abraço daqui da Cidade do Sol e acredite: Não estás sozinho!
"Casa"
São
muitos os significados da palavra “casa”; dentre eles ressalto aqueles que considero
mais pertinentes para esta reflexão e que estão na mente das pessoas: Edifício
de formatos e tamanhos variados, quase sempre destinado à habitação, família;
lar, conjunto dos membros de uma família, conjunto dos bens de uma família ou
dos negócios e assuntos domésticos e etc. O sentido afetivo da palavra “casa” é:
lugar destinado à construção de relações, vínculos, como um reservatório de
lembranças que, a qualquer momento, um detalhe, um cheiro, um objeto, um olhar,
são rapidamente evocadas e se apresentam da maneira como as ressignificamos!
Querido, eu e você somos uma “casa” em particular, mesmo que experiências ruins
atropelem o curso da nossa jornada e possam influir nas ações futuras, não é
possível apagar aquilo que somos. Somos uma “casa”! Acredito que exista um
espelho (para o cristão é o Espírito Santo) dentro de cada um de nós que a todo
o momento nos revela claramente quem somos. É um espelho que não deixa escapar
nada; nenhum disfarce ou mentira pode evitar que nos forneça a imagem precisa
daquilo que realmente somos. É inútil tentar enganar-nos a nós mesmos: o espelho
enxerga e reflete através dos sonhos e das atitudes. Frente a ele estamos
sempre nus. Ele nos diz constantemente quem somos. Cabe a nós decidir ser
melhores; mas não podemos ser outros. A vida é curta, mas pode ser demorada
enquanto a vivemos. Entenda que a “casa” segue o ciclo de vida que nós a
oferecemos, portanto cuide-se. Nessa madrugada de domingo, receba o meu abraço
sem qualquer pressa de soltá-lo. Ele é calmo, sereno e tranquilo...
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Às vezes é difícil carregar "fardos"...
Às
vezes, sobre nossos ombros recaem responsabilidades que temos vontade de voltar
para o passado, de regredirmos para o útero materno, de desistir, enfim, de
voltar para a infância! Lá querido, a responsabilidade não doía nos ombros e
pescoço, o poder não nos tentava. Lá era o lugar do correr livre, dos cheiros, dos
barulhos da família. Mas, a responsabilidade tem pressa, alguém tem que levar a
“cruz”, alguém tem que carregar o problema, e levá-lo até seu cabal
cumprimento. Alguém tem que se negar, alguém tem que abrir mão de si mesmo e de
suas aspirações, por algo mais nobre, por algo que faça sentido. É assim que
acontece conosco nessa nossa vida. Em vários momentos, lamentamos, questionamos,
querendo passar o “fardo” (ou problemas, dores, etc) para outro. Mas, o “fardo”
é nosso, o sucesso ou fracasso da nossa missão estão sobre nossos ombros. Se
não fossem a fé, a família, a comunidade, os amigos, o fracasso seria iminente.
Às
vezes é tão difícil carregar o “fardo” que nos aflige. Mais difícil do que se
imagina querido. Mas, alguém é responsável por fazê-lo, e os que estão de fora
observando, se assustam não entendendo como conseguimos cruzar os “desertos” da
vida, pois no natural seria algo impossível. Mas, de alguma forma, todos observam
um olhar e atitudes diferentes em nós, apesar de nossa humanidade, identificam
que o Eterno se faz presente com todo aquele que o convida para ajudar carregar
seus “fardos”, pois o que determina o peso da nossa missão, não é tanto a missão
em si, mas quem nos acompanha. Portanto, a qualidade de nossos vínculos, assim
como os pactos de amor que firmamos e as alianças de ajuda mútua, são os que
nos ajudam a suportar nossas lides nessa nossa caminhada terrena. Acredite: Não
estamos sozinhos! Estejam todos abrigados a Sombra da Cruz de Cristo!
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