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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Às vezes é difícil carregar "fardos"...


Às vezes, sobre nossos ombros recaem responsabilidades que temos vontade de voltar para o passado, de regredirmos para o útero materno, de desistir, enfim, de voltar para a infância! Lá querido, a responsabilidade não doía nos ombros e pescoço, o poder não nos tentava. Lá era o lugar do correr livre, dos cheiros, dos barulhos da família. Mas, a responsabilidade tem pressa, alguém tem que levar a “cruz”, alguém tem que carregar o problema, e levá-lo até seu cabal cumprimento. Alguém tem que se negar, alguém tem que abrir mão de si mesmo e de suas aspirações, por algo mais nobre, por algo que faça sentido. É assim que acontece conosco nessa nossa vida. Em vários momentos, lamentamos, questionamos, querendo passar o “fardo” (ou problemas, dores, etc) para outro. Mas, o “fardo” é nosso, o sucesso ou fracasso da nossa missão estão sobre nossos ombros. Se não fossem a fé, a família, a comunidade, os amigos, o fracasso seria iminente.

Às vezes é tão difícil carregar o “fardo” que nos aflige. Mais difícil do que se imagina querido. Mas, alguém é responsável por fazê-lo, e os que estão de fora observando, se assustam não entendendo como conseguimos cruzar os “desertos” da vida, pois no natural seria algo impossível. Mas, de alguma forma, todos observam um olhar e atitudes diferentes em nós, apesar de nossa humanidade, identificam que o Eterno se faz presente com todo aquele que o convida para ajudar carregar seus “fardos”, pois o que determina o peso da nossa missão, não é tanto a missão em si, mas quem nos acompanha. Portanto, a qualidade de nossos vínculos, assim como os pactos de amor que firmamos e as alianças de ajuda mútua, são os que nos ajudam a suportar nossas lides nessa nossa caminhada terrena. Acredite: Não estamos sozinhos! Estejam todos abrigados a Sombra da Cruz de Cristo!

 

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