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quinta-feira, 20 de março de 2014



A vida é um constante recomeço um aprendizado diário onde muitas vezes e por vários motivos, perdemos tais “passagens” nessa caminhada e aí ela se esvai estando-nos preparados ou não. Se esvai como o vento, se esvai todo dia um pouquinho, se esvai em meio a uma dor interior sentida e vivida não só apenas por aquele que a perde, mas por todos os elos deixados. Quantas vezes julgamos a dor do próximo e nem sabemos a imensidade dessa dor... Sabe querido, as dores da alma não deixam recados, não se despedem, não são notícias, imprimem uma sentença que perdura pelos anos e avaliar os estragos que elas causam é sagrar o coração por mais uma vez. O que nos leva a perder o amor pelo sopro vital? O que nos leva a deixar ao longo do caminho sonhos, projetos, entes queridos e a oportunidade de amar e ser amado? O que nos leva a desistir de nos perpetuarmos através de outras vidas? Acredite: a dor da alma é dilacerante! Sei que você deseja me perguntar: o que fazer com ela? O melhor lugar é ao pé da Cruz de Cristo e junto dos que nos amam! Portanto, nesse fim de tarde que se inicia a única falta que teremos, será a do tempo em que a alma não sentia dor, que infelizmente nunca mais voltará... Seja acarinhado por mim em mais um momento do dia e saiba que a minha alma alegra-se por sua companhia!

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