Pesquisar este blog

domingo, 16 de março de 2014

Admirando a linda lua que apareceu por aqui nessa noite de sábado que logo se foi vencida pela chuva que decidiu reinar sozinha dos céus a terra... Convido você a caminhar comigo nessa minha reflexão sobre  algumas sensações do “respingar”, em uma noite de luar... Quando a brisa toca nossa pele descobrimos que o vento tem o poder de também abraçar, de falar, de sonhar, de nos fazer compreender o quanto o Universo é vasto, encantador, inebriante, arrebatador e esperançoso. Porém, quando a brisa toca nossa pele com respingos de chuva, nem sempre as sensações são agradáveis e é aí que descobrimos que o respingar pode “doer” de diversas formas com mais ou menos intensidade. Às vezes parece que em nossa caminhada só temos vivido de “respingos”, onde só não sucumbimos porque o “vento” vem junto, amenizando tais “dores” ou sensações. Você tem vivido de qual tipo de “respingos”? Sabe querido, ontem quando os respingos da chuva começaram a me incomodar, mudei de posição, passando a valorizar não só a brisa que soprava até mim, como a chuva que molhava o jardim... Temos o costume, como humanos que somos de valorizar os “respingos” da nossa caminhada muito mais que o “vento” que o acompanha, muito mais que o aprendizado que os mesmos deixam, muito mais que as “mãos” que nos socorrem sempre que precisamos, muito mais que as oportunidades que se apresentam, muito mais que a presença D’aquele que garantiu estar conosco até a consumação dos séculos e que ainda disse que não nos deixaria órfãos! O Vento do Eterno sempre lhe encontrará e afagará e “fartará sua alma até em lugares secos e fortificará os seus ossos e serás como um jardim regado e um manancial, cujas águas nunca faltam” (Is 58.11)! Seja acarinhado por mim em mais uma noite de luar, daqui da linda Natal!

Nenhum comentário:

Postar um comentário