Toda verdadeira adoração é ancorada em uma reverência a presença da Divindade (Lv 19.30), pois onde Ele é reverenciado, Sua presença se manifesta e onde Ela se manifesta, as necessidades são supridas (Sl 34.9). O temor do Senhor começa no coração e é manifestado através de ações (Is 29.13). É bem provável que Deus não manifeste Sua santa presença em um ambiente onde Ele não seja reverenciado (Tg 4.8). Porém, poderá fazê-lo, tendo em vista que O mesmo é Soberano em Suas ações, não estando condicionado a nada. Temer ao Senhor não é estudar sobre Deus, mas viver em reverência diante de Deus. O que nos falta não é tanto o conhecimento; falta-nos, sim, a reverência! Apesar do homem só sentir temor de Deus quando faz uma ideia correta a Seu respeito, é possível ter um conceito acertado sem que haja temor. Pode haver um conceito correto de Deus, sem que haja amor ou sentimento de temor para com Ele. Satanás é uma prova disso. O temor do Senhor é a única base do verdadeiro conhecimento. Esse ‘temor’ não consiste em um terror desconfiado de Deus, mas, antes, é a admiração reverente e a resposta em adoração da fé ao Deus que se revela como Criador, Salvador e Juiz. De acordo com a psicanálise, a fobia (medo) é um dos sentimentos mais primitivos entre os homens, iniciando-se na infância e desenvolvendo-se ao longo do crescimento do indivíduo; tendo em vista, que o homem ainda não está em corpo glorificado! Portanto, não deve espiritualizar tudo o que lhe acontece e o que sente, creditando ao Senhor ou à Satanás as consequências.
A pessoa que nasce de novo (aceita a Cristo como Salvador e Senhor), não perde sua identidade ao passar pela regeneração espiritual. Em Gl 2.20, Paulo refere-se a Cristo vivendo dentro dele; e, no entanto, não hesita em afirmar que “a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus”. O ser humano é inteligente, racional, tem domínio de existência. Por causa desse sentimento lógico, dessa percepção, ele toma decisões e faz várias escolhas em sua vida baseado na intuição e na inteligência. Deus não coage seres com livre arbítrio, pois neste caso deixariam de ter capacidade de tomar decisões morais. Tais seres devem ter liberdade de escolha, seja para o bem ou para o mal. Mas o homem que teme a Deus não toma decisões baseado nas imaginações, porque sabe que elas geram pressentimentos. Ele não se baseia em fatos negativos, pois o poder do Senhor domina a sua vontade, a sua consciência, a sua inteligência, os seus sentimentos. Aquele que teme a Deus não tem o coração baseado na sua inteligência, na sua percepção ou na lógica humana, nem se dá ao misticismo. Decida que, independentemente de cultura, tradição, razão ou emoção, você escolhe a Bíblia como autoridade definitiva em sua vida!
A pessoa que nasce de novo (aceita a Cristo como Salvador e Senhor), não perde sua identidade ao passar pela regeneração espiritual. Em Gl 2.20, Paulo refere-se a Cristo vivendo dentro dele; e, no entanto, não hesita em afirmar que “a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus”. O ser humano é inteligente, racional, tem domínio de existência. Por causa desse sentimento lógico, dessa percepção, ele toma decisões e faz várias escolhas em sua vida baseado na intuição e na inteligência. Deus não coage seres com livre arbítrio, pois neste caso deixariam de ter capacidade de tomar decisões morais. Tais seres devem ter liberdade de escolha, seja para o bem ou para o mal. Mas o homem que teme a Deus não toma decisões baseado nas imaginações, porque sabe que elas geram pressentimentos. Ele não se baseia em fatos negativos, pois o poder do Senhor domina a sua vontade, a sua consciência, a sua inteligência, os seus sentimentos. Aquele que teme a Deus não tem o coração baseado na sua inteligência, na sua percepção ou na lógica humana, nem se dá ao misticismo. Decida que, independentemente de cultura, tradição, razão ou emoção, você escolhe a Bíblia como autoridade definitiva em sua vida!
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