Algo que o homem não sabe fazer é lidar com as ofensas que recebe. Desde que nascemos, todos já sofremos algum tipo de rejeição, tanto por parte da família ou dos amigos ou até mesmo na profissão que exercemos. Quem de nós nunca se sentiu rejeitado ou desvalorizado? Quem nunca sofreu com o desinteresse dos outros? Quem nunca sofreu angustias? As pessoas sempre se questionam quando um relacionamento (qualquer relacionamento!) termina, do por quê; do término. Querem; encontrar um sentido, uma lógica que dê uma configuração às suas ideias, um formato definido para a angústia. A experiência de ser rejeitado é uma das dores psicológicas mais temidas por qualquer pessoa. A rejeição parece ser mais dolorosa do que descobrir uma doença grave! (estarei exagerando?) Fiquei me perguntando o que de fato passamos quando somos rejeitados e porque ela dói tanto. Mas o que é sentir angustia? A angústia é uma das mais fortes opressoras da humanidade, é um sentimento da alma que pode atacar na mesma medida tanto o rico como o pobre. Angústia é uma emoção que pode ser abafada, mas não desligada. O homem natural não pode se desviar nem escapar dela. Na verdade existiram e existem pessoas de caráter forte que, com sua determinação, se posicionam obstinadamente diante da angústia, mas elas também não conseguem vencê-la totalmente. Podemos tentar ignorar a angústia, mas não escaparemos de situações dolorosas! Percebe o quanto a angustia é danosa?
Reportando-me para a Palavra li que se está alguém sofrendo devemos fazer oração (Tg 5.13), fala também que angustia e sofrimento podem se tornar visíveis. Lemos em Gn 42.21 um exemplo disso quando os irmãos de José chegaram ao Egito para comprar cereal e se encontraram no palácio de José, e, não sabendo o que fazer disseram uns aos outros: "Na verdade, somos culpados, no tocante a nosso irmão, pois lhe vimos a angústia da alma, quando nos rogava, e não lhe acudimos..." A angústia, assim diz a Bíblia, não só paralisa a língua, mas também faz com que ela fale! Em Jó 7.11 ouvimos Jó dizer: "Por isso não reprimirei a minha boca, falarei na angústia do meu espírito, queixar-me-ei na amargura da minha alma". Mas angústia também faz com que até ímpios cheios de justiça própria se sintam perturbados (Jó 28.11). A Escritura também ensina que a angústia é mais forte do que a maior abastança (Jó 20.22). Angústia também provoca trevas! Quando Isaías teve que anunciar uma punição sobre Israel, falou acerca das consequências desse juízo (Is 5.30; 8.22), o profeta proclama sobre o povo apóstata: "Olharão para a terra, eis aí angústia, escuridão, e sombras de ansiedade, e serão lançados para densas trevas". Esses são exemplos negativos de angustias, mas temos também os positivos, como quando Davi nos ensina que a Palavra de Deus sempre é mais forte que a angústia (Sl 119.143). Uma outra tradução diz: "Fiquei cercado por sofrimento e desespero, mas os teus mandamentos foram a minha grande alegria". O poder de Deus também sempre é maior do que a angústia: "Se ando em meio à tribulação, tu me refazes a vida; estendes a mão contra a ira dos meus inimigos, e a tua destra me salva" (Sl 138.7). Em Isaías 9.2 temos a promessa: "O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz". No NT, Paulo confirma essa gloriosa verdade: "Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?... Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rm 8.35, 38, 39). Glória a Deus !
O futuro não precisa ser uma cópia do passado, nem Deus quer que seja! Não importa como tenha sido sua vida até agora, Deus quer que você trilhe um novo caminho, um caminho melhor, o caminho Dele! E, independentemente do que você tenha pensado, sofrido, Seu caminho promete contentamento, paz e sentido muito além de qualquer coisa que você possa imaginar. Continue fazendo projetos e pedindo a ajuda Dele! Faça uma jornada de Esperança, porque ela o levará ao Paraíso (mesmo em tribulações, angustias), ela lhe levará ao descanso (espírito, corpo e alma) dos braços do Pai!
O mundo cristão tem vivido momentos de grandes confusões teológicas e infindáveis discórdias doutrinárias. O homem serve a um Deus maravilhoso que tem prazer em expressar Seu coração e revelar Seus pensamentos! Esses pensamentos jamais contradizem as Escrituras, as quais são úteis para o seu ensino, correção, repreensão e exortação. Aqui vocês encontrarão reflexões do que penso e acredito sobre vários assuntos teológicos que venho estudando ao longo dos anos. Ao meu Deus seja toda a glória!
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terça-feira, 31 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Há esperança para o sofrimento humano!
Nestes últimos dias tenho visto algumas tragédias. Pessoas chorando a perda de um ente querido, da casa destruída, de outras pessoas desaparecidas em meio aos escombros de um terremoto ou explosão, de toda uma vida perdida em meio a toneladas de entulhos. São tantas dores, que considero impossível expressar com tinta, papel e todos os meios de comunicações! Apenas sinto o desespero de quem perdeu algo ou alguém. Isso doe! Em momentos como esses, sei que muitos (quem sabe até todos) se perguntam: Onde estava Deus nessa hora? Como gostaríamos que Ele agisse? Pode Deus transformar meu sofrimento em algo significativo, proveitoso? Pode Deus transformar mal em bem? Quem é este Deus que nos permite sofrer? Ele pode nos confortar e ajudar a viver em meio e além das nossas dores? Há um propósito no sofrimento? Não tenho respostas para a razão do sofrimento, mas hoje eu sei que, durante todo o nosso tempo de aflição, seja ela qual for, o Senhor não está distante, não se esqueceu de nós! Ele está agindo soberanamente, escrevendo em nossa vida a Sua história de amor, aperfeiçoando-nos e assemelhando-nos ao Seu filho Jesus. Sei que às vezes levamos muito tempo para compreender certas coisas que nos acontecem, mas a fé é o nosso lenitivo e uma bussola até o Trono da Graça. Acredite, pois hoje mesmo Ele pode transformar aflição em bênção, o mal em bem! Só Ele tem o poder de ressignificação das nossas vidas!
Atingidos pelo sofrimento em nossos momentos de dor, impacientes e cansados de clamar, somos tentados a pensar que Deus não nos ama, ou então que Ele se esqueceu de nós! Deus certamente não está fazendo uma experiência com a nossa fé, nem com nosso amor para provar suas qualidades. Ele já os conhece bem! Nós é que não! O nosso problema é acharmos que por conhecer ao Senhor e servi-Lo, estamos imunes a dor, a doença, ao sofrimento, a morte, acreditando que sempre acontecerá com o outro. Nós somos os fortes, saudáveis, que cuidamos dos mais fracos, e, por vezes, começamos a acreditar que sempre permaneceremos nesta situação. Ledo engano o nosso! Porém, não é bem isso que Jesus afirmou sobre nossos dias aqui na terra, quando disse que nesse mundo teríamos aflições, mas que tivéssemos bom ânimo (Jo 16.33). Qual tem sido o seu sofrimento, a sua dor, a sua perda?
Sabe queridos, o sofrimento é um problema que não vai embora. Sempre o teremos com maior ou menor intensidade. Sempre teremos preocupações e elas geram algum tipo de sofrimento. Você me entende? Porque não é apenas uma questão teórica a ser debatida, mas é um problema totalmente pessoal que pode confundir nossas emoções e, inclusive, o curso da nossa vida. Ei, sofrimento não é sinônimo de Pecado! (Sl 34.19a, 73.13-15, 44). Ia me esquecendo de frisar isso. Outra coisa, temos livre arbítrio, portanto nossas escolhas podem nos levar a consequências boas ou más. Certo? Existe esperança para o sofrimento: Jesus! Ele tem prometido força sobrenatural para nutrir nosso espírito, ainda que o nosso sofrimento não seja aliviado, pois temos o Seu doce Espírito Santo para nos confortar, orientando em tudo. Cale-se nesse momento, escute a Voz, como a de muitas águas. (Ez 1.24, Jr 51.16, Ap 1.15). Ela irá invadir o seu ser e a Paz que excede todo entendimento te confortará. Apenas escute a Voz...
Atingidos pelo sofrimento em nossos momentos de dor, impacientes e cansados de clamar, somos tentados a pensar que Deus não nos ama, ou então que Ele se esqueceu de nós! Deus certamente não está fazendo uma experiência com a nossa fé, nem com nosso amor para provar suas qualidades. Ele já os conhece bem! Nós é que não! O nosso problema é acharmos que por conhecer ao Senhor e servi-Lo, estamos imunes a dor, a doença, ao sofrimento, a morte, acreditando que sempre acontecerá com o outro. Nós somos os fortes, saudáveis, que cuidamos dos mais fracos, e, por vezes, começamos a acreditar que sempre permaneceremos nesta situação. Ledo engano o nosso! Porém, não é bem isso que Jesus afirmou sobre nossos dias aqui na terra, quando disse que nesse mundo teríamos aflições, mas que tivéssemos bom ânimo (Jo 16.33). Qual tem sido o seu sofrimento, a sua dor, a sua perda?
Sabe queridos, o sofrimento é um problema que não vai embora. Sempre o teremos com maior ou menor intensidade. Sempre teremos preocupações e elas geram algum tipo de sofrimento. Você me entende? Porque não é apenas uma questão teórica a ser debatida, mas é um problema totalmente pessoal que pode confundir nossas emoções e, inclusive, o curso da nossa vida. Ei, sofrimento não é sinônimo de Pecado! (Sl 34.19a, 73.13-15, 44). Ia me esquecendo de frisar isso. Outra coisa, temos livre arbítrio, portanto nossas escolhas podem nos levar a consequências boas ou más. Certo? Existe esperança para o sofrimento: Jesus! Ele tem prometido força sobrenatural para nutrir nosso espírito, ainda que o nosso sofrimento não seja aliviado, pois temos o Seu doce Espírito Santo para nos confortar, orientando em tudo. Cale-se nesse momento, escute a Voz, como a de muitas águas. (Ez 1.24, Jr 51.16, Ap 1.15). Ela irá invadir o seu ser e a Paz que excede todo entendimento te confortará. Apenas escute a Voz...
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Qual tem sido sua atitude para com seus irmãos?
Cristãos sinceros almejam uma igreja (Organização) perfeita nos moldes bíblicos e lamentam os descaminhos, que não são poucos, na igreja contemporânea. Claro que a igreja visível, denominacional, local, resultado de todas as transformações históricas; e influenciadas naturalmente por tudo o que acontece fora dela, apresenta coisas, práticas, que pela "modernidade" em oposição a uma tradição legitimamente fixada que se chocam, para o bem e para o mal. Nós todos nos dividimos entre ansiosos, sinceros, apressados, lentos, empedernidos e desonestos. Não estou sendo rude não! Todos nós somos e agimos de tais modos quando nos distanciamos de tudo o que a Palavra chama de certo ou errado! Não podemos esquecer que temos dentro de nós a semente do mal, a qual foi-nos transferida pelos nossos primeiros pais, onde só em Cristo é que somos justificados e fazemos o que é bom e reto! Banalizar a Palavra relativizando-a nos leva a erros terríveis, feridas profundas, doenças, etc e tal. Tenho Observado que as igrejas tornaram-se alguém que inflige feridas nos que curam, em vez de ser alguém que cura os feridos! A verdade é que não podemos ter o mesmo molde do mundo secular, ou seja, olhar somente para o que me agrada, desejar sempre o melhor para o meu interior e agir por seleção, ou seja: selecionar ao meu ponto de vista o que me agrada e não o que agrada a Deus! Você tem visto isso acontecer? Quantas vezes demonizamos pessoas, dizendo que têm atitudes de práticas satanistas, pelo simples fato dessa pessoa não comungar com as atitudes ditas cristãs mas, que não estão em linha com os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos? Sabe, na Bíblia a lei da semeadura e da colheita acontece para todos! A realidade é que como Igreja, queremos fazer o trabalho que pertence a Deus: separar o joio do trigo, "passar a peneira"! (Rm 2.1, Gl 5.19-21).
A ideia de separar o joio do trigo é bíblica, a qual será cumprida no fim dos tempos e não pelo homem, mas “passar a peneira” é a de que pessoas que eu considero inferiores ou indignas do convívio cristão sejam arrancadas por Deus num processo de limpeza espiritual. Assim, a igreja fica somente com aqueles que consideramos dignos do ajuntamento cristão e as pessoas inferiores ficam do lado de fora! Enterradas! Percebe agora o que temos feito? O pensamento da "peneira" tem o mesmo princípio da maquinação que se passou pela mente de Hitler com a ideia soberba de peneirar o mundo, eliminando as raças inferiores, segundo a classificação de raças feitas por ele, levando à morte cinco milhões de judeus e outros 6 milhões de outras raças! Muitos estão morrendo espiritualmente e somos os únicos culpados! Jesus disse que os sãos não precisam de médicos, mas sim os doentes. Portanto, o lugar de joio, desafetos, rebeldes seja lá como quiserem chamar, é na igreja! Essas pessoas precisam ouvir o Evangelho e a igreja é o lugar onde elas devem estar. A cada mensagem pregada, mais uma chance foi ofertada para que houvesse mudança. Minha esperança é de que um dia ela se processe de uma forma tão profunda que cale a boca dos "profetas da peneira"! Vamos ter amor no nosso coração e muita paciência para com todos os nossos irmãos. Essa é a vontade de Deus! Não ultrapasse esse limite divino! Vamos nos lembrar, que quando Jesus nos chamou, éramos tão indignos quanto hoje de sermos chamados de Filhos de Deus, e Ele ainda nos fez Reis e Sacerdotes para reinarmos para sempre com Ele! Gosto desse versículo de Lm 3.22: As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos. Novas são cada manhã. Grande é a sua fidelidade. Pense nisso com carinho e veja em qual posição você se enquadra, pois ainda há tempo para mudar de “time” e transformar-se em um “atleta de Cristo”!
A ideia de separar o joio do trigo é bíblica, a qual será cumprida no fim dos tempos e não pelo homem, mas “passar a peneira” é a de que pessoas que eu considero inferiores ou indignas do convívio cristão sejam arrancadas por Deus num processo de limpeza espiritual. Assim, a igreja fica somente com aqueles que consideramos dignos do ajuntamento cristão e as pessoas inferiores ficam do lado de fora! Enterradas! Percebe agora o que temos feito? O pensamento da "peneira" tem o mesmo princípio da maquinação que se passou pela mente de Hitler com a ideia soberba de peneirar o mundo, eliminando as raças inferiores, segundo a classificação de raças feitas por ele, levando à morte cinco milhões de judeus e outros 6 milhões de outras raças! Muitos estão morrendo espiritualmente e somos os únicos culpados! Jesus disse que os sãos não precisam de médicos, mas sim os doentes. Portanto, o lugar de joio, desafetos, rebeldes seja lá como quiserem chamar, é na igreja! Essas pessoas precisam ouvir o Evangelho e a igreja é o lugar onde elas devem estar. A cada mensagem pregada, mais uma chance foi ofertada para que houvesse mudança. Minha esperança é de que um dia ela se processe de uma forma tão profunda que cale a boca dos "profetas da peneira"! Vamos ter amor no nosso coração e muita paciência para com todos os nossos irmãos. Essa é a vontade de Deus! Não ultrapasse esse limite divino! Vamos nos lembrar, que quando Jesus nos chamou, éramos tão indignos quanto hoje de sermos chamados de Filhos de Deus, e Ele ainda nos fez Reis e Sacerdotes para reinarmos para sempre com Ele! Gosto desse versículo de Lm 3.22: As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos. Novas são cada manhã. Grande é a sua fidelidade. Pense nisso com carinho e veja em qual posição você se enquadra, pois ainda há tempo para mudar de “time” e transformar-se em um “atleta de Cristo”!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Débora, a ama de Rebeca, exemplo de dedicação!
Hoje li muito no Face: Débora morreu! Fiquei pensando: será Débora a Juíza (Jz 4.4) ou a ama de Rebeca (Gn 35.8) que a Bíblia retrata? Será alguém conhecido do tempo presente? Descobri: é a Débora ama de Rebeca, exemplo de dedicação! Débora, ama fiel de Rebeca (Gn 24.59), viajou muitos km de Arã a Hebrom para o casamento de sua senhora com Isaque. Provavelmente, não sabemos, mas tinha família e deixou tudo para trás, pois já estava há muito tempo como serva de Rebeca, portanto, teria que acompanhá-la. Depois de enfrentar esta árdua viagem esperou vinte anos até que Rebeca tivesse um filho para ela cuidar e alimentar. Quando os gêmeos (Jacó e Esaú) de Rebeca nasceram Débora cuidou deles com amor e carinho. O interessante é que ela cuidou de Rebeca, dos filhos de Rebeca e cuidaria dos netos de Rebeca. Um exemplo de verdadeira devoção! Com o passar do tempo a idade, pôs fim à responsabilidade dessa mulher de cuidar das crianças, mas essa família não a desamparou. Nem sempre isso acontece! Débora os amava e eles a amavam também! Assim foi até chegar o dia de sua morte com bastante idade: uma mulher que foi amada sua vida inteira! Débora foi enterrada debaixo do Alom (que significa carvalho) conhecido como “carvalho das lágrimas” (Gen 35.8) e sua morte foi acompanhada da mesma tristeza reservada a membros da família. Como estava com Jacó quando morreu, presume-se que Rebeca já havia morrido (embora a Bíblia não nos diga quando). Jacó não mais encontrou sua mãe, talvez para maior tristeza ainda dela, que pensava que ele iria somente por alguns dias deixa-la. Débora aparentemente levou a noticia da morte de Rebeca até Jacó e ficou fazendo parte do seu grupo (caravana). As Escrituras preservam a memória da morte da velha e fiel ama de Rebeca ao invés da própria matriarca, provavelmente por causa do engano de Rebeca (Gn 27).
Débora nos oferece um exemplo de verdadeira devoção. Sua vida digna nos exorta a viver em amor, o amor que ela aprendeu e conviveu com esta família que amava e servia a Deus. Será que temos nos esforçado para servir outras pessoas? Será que estamos preparados para servir ao Senhor, abrindo mão da nossa própria vida? Da nossa comodidade? A sua vida tem valor! Assim como esta mulher, entre muitas na Bíblia, optou a servir a Deus com a sua existência, nós também podemos! Débora morreu e Jacó não se alegrou, ele a pranteou! Crer também é pensar!
Débora nos oferece um exemplo de verdadeira devoção. Sua vida digna nos exorta a viver em amor, o amor que ela aprendeu e conviveu com esta família que amava e servia a Deus. Será que temos nos esforçado para servir outras pessoas? Será que estamos preparados para servir ao Senhor, abrindo mão da nossa própria vida? Da nossa comodidade? A sua vida tem valor! Assim como esta mulher, entre muitas na Bíblia, optou a servir a Deus com a sua existência, nós também podemos! Débora morreu e Jacó não se alegrou, ele a pranteou! Crer também é pensar!
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Ouvir
Muitas vezes somos traídos pela tendência de falar sem pensar. Podemos dizer que saber ouvir caminha ao lado de saber falar; pense um pouco: quantas vezes respondemos antes que nosso interlocutor tenha concluído seu pensamento? Quantas vezes começamos a ficar impaciente enquanto o outro procura fazer-se entender? Quantas vezes já fizemos com que o outro parasse de falar, por sentir que não adianta tentar completar seu pensamento? Saber ouvir exige que façamos opção consciente em apreender o que se passa com o outro, de forma solidária e sem preconceitos, com o objetivo de buscarmos o entendimento. Ouvir é muito diferente do ato de escutar! Escutar é o uso puro e simples do sentido da audição e só não escuta quem é surdo. Ouvir vai além do simples ato de escutar, é uma ação mais profunda, pois nos envolve por inteiro e é um processo ativo, ao contrário do que muita gente imagina. Ouvir é também, a mais extraordinária das artes a ser dominada pelo homem! Entenda: Ouvir é renunciar e quem não sabe ouvir não sabe falar! É triste, mas estamos cercados de pessoas que falam, mas nada dizem, pois não sabem falar.
Jesus entendia as pessoas, Ele sabia ouvir, falava pouco! Sabemos disso porque talvez ele seja quem mais influenciou a história. Culturas foram formadas, guerras travadas e vidas transformadas em decorrência do Seu ministério há dois mil anos. As teorias psicológicas atuais nos permitem perceber que o fato de Jesus compreender tão profundamente as pessoas fazia com que elas quisessem ouvi-Lo. Percebe agora qual o exemplo a ser seguido? Jesus sabia que quase tudo o que fazemos na vida baseia-se simplesmente na fé. A maior parte das nossas decisões é tomada inicialmente em razão do que sentimos ou acreditamos. Só depois racionalizamos para justificar nossas escolhas. Jesus usava parábolas para nos obrigar a lidar com as nossas crenças, e não com nossos raciocínios lógicos. Está me entendendo? Você é quem decide ouvir! A pessoa verdadeiramente sábia é sempre humilde! Jesus nunca escreveu um livro, sempre falou por meio de parábolas e conduziu as pessoas à verdade através do Seu exemplo vivo. Você pode ser reconhecido pelos que lhe cercam, como exemplo vivo de Jesus? Ele era confiante sem ser arrogante, acreditava em valores absolutos sem ser rígido e tinha clareza sobre Sua própria identidade sem julgar e condenar os outros. Ele não era precipitado em nada, Ele sabia ouvir! Sabe; queridos, aprendemos as verdades mais profundas través dos nossos relacionamentos! Se você não os tem, comece hoje aprendendo com Jesus, ainda há tempo.
Existem pessoas que pensamos que estamos em um diálogo, quando na verdade é um monólogo. Portando, aquele que sabe ouvir seu irmão, entende o que é respeito. Saiba ouvir como Jesus!
Jesus entendia as pessoas, Ele sabia ouvir, falava pouco! Sabemos disso porque talvez ele seja quem mais influenciou a história. Culturas foram formadas, guerras travadas e vidas transformadas em decorrência do Seu ministério há dois mil anos. As teorias psicológicas atuais nos permitem perceber que o fato de Jesus compreender tão profundamente as pessoas fazia com que elas quisessem ouvi-Lo. Percebe agora qual o exemplo a ser seguido? Jesus sabia que quase tudo o que fazemos na vida baseia-se simplesmente na fé. A maior parte das nossas decisões é tomada inicialmente em razão do que sentimos ou acreditamos. Só depois racionalizamos para justificar nossas escolhas. Jesus usava parábolas para nos obrigar a lidar com as nossas crenças, e não com nossos raciocínios lógicos. Está me entendendo? Você é quem decide ouvir! A pessoa verdadeiramente sábia é sempre humilde! Jesus nunca escreveu um livro, sempre falou por meio de parábolas e conduziu as pessoas à verdade através do Seu exemplo vivo. Você pode ser reconhecido pelos que lhe cercam, como exemplo vivo de Jesus? Ele era confiante sem ser arrogante, acreditava em valores absolutos sem ser rígido e tinha clareza sobre Sua própria identidade sem julgar e condenar os outros. Ele não era precipitado em nada, Ele sabia ouvir! Sabe; queridos, aprendemos as verdades mais profundas través dos nossos relacionamentos! Se você não os tem, comece hoje aprendendo com Jesus, ainda há tempo.
Existem pessoas que pensamos que estamos em um diálogo, quando na verdade é um monólogo. Portando, aquele que sabe ouvir seu irmão, entende o que é respeito. Saiba ouvir como Jesus!
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Pensando na importância de um amigo...
"Assim como os perfumes alegram a vida, a amizade sincera dá ânimo para viver. Não abandone o seu amigo nem o amigo do seu pai. Se você estiver em dificuldades, não peça ajuda ao seu irmão. Vale mais um vizinho perto do que um irmão longe" (Pv 27.9,10). Você tem amigos? Tem certeza que pode contar com eles na hora da adversidade? Você é amigo? A vida pode, por muitas vezes, ser uma tragédia anunciada! Cada dia que vivemos abrimos sobre o nosso horizonte, possibilidades indescritíveis. Tudo baseado no simples ato de afirmar: “sim, eu posso!”. O que acontece quando perdermos o agir e ficamos somente com o pensar? Cedo ou tarde, as tribulações da vida podem nos alcançar, pois não estamos ainda em corpo glorificado! Quando elas chegarem, o que você fará? Como reagirá? Quem estará do seu lado para lhe apoiar, segurar sua mão? Acredite: Deus está presente a todo instante ao nosso lado! De coração aberto e espírito renovado, você é capaz de escutá-Lo sempre! Porém, além deste “canal” direto com Deus, a Bíblia relata claramente em Ec 4 que não só das tribulações, inveja, vaidade e soberba que cerca o homem, como também da necessidade de ser e ter um amigo ao nosso lado nas horas mais difíceis de nossas vidas.
Amizades são uma parte importante da nossa vida. Desde a criação do primeiro casal, Deus mostrou a necessidade do companheirismo na vida humana onde em famílias, igrejas e comunidades, criamos laços de amizade. Precisamos compartilhar a vida com outras pessoas! Talvez a mais conhecida amizade na história seja a de Davi com Jônatas, filho do rei Saul. O ciumento rei tentou matar o jovem Davi, escolhido por Deus como seu sucessor. Pelo mesmo motivo, Jônatas poderia ter olhado para Davi com inveja ou ódio. Se Deus não tivesse nomeado Davi, o próprio Jônatas seria rei depois da morte de Saul. Mas Jônatas não mostrou tais atitudes. Ele manteve uma amizade especial com Davi durante toda a sua vida. Quando Saul tentou matar Davi, foi Jônatas quem protegeu o seu amigo (I Sm 20). Davi lamentou amargamente a morte deste amigo excepcional (II Sm 1.17-27). Mesmo depois da morte de Jônatas, Davi mostrou bondade para com seu filho aleijado, Mefibosete (II Sm 9). Quando se trata de amizade queridos, devemos valorizar qualidade, e não quantidade: "O homem que tem muitos amigos sai perdendo, mas há amigo mais chegado do que um irmão" (Pv 18.24).
Em Pv 27.17 lemos: “Como o ferro com ferro se aguça, assim o homem afia o rosto do seu amigo”. O rosto do amigo é um olhar ou expressão de encorajamento ou apoio moral! Quando foi a última vez que um amigo ligou só para saber, pura e simplesmente, como você estava? Quando foi a última vez que você ligou para algum amigo para saber se ele (ou ela querido) precisava conversar? O encorajamento e apoio moral de um amigo às vezes são os ingredientes que faltam na batalha contra as adversidades (Pv 17.17). O meu desejo é que possamos sempre estar repensando sobre nossas atitudes de amizade, para que possamos ser lembrados como amigos sinceros por onde passarmos. Ter amigos de verdade reduz bastante o risco de depressão, ansiedade e stress. Eles são importantes porque o afeto que nos dedicam em momentos difíceis; são verdadeiramente refúgio, pois lidar com coisas profundas o tempo todo é pesado demais. Pense nisso com carinho!
Amizades são uma parte importante da nossa vida. Desde a criação do primeiro casal, Deus mostrou a necessidade do companheirismo na vida humana onde em famílias, igrejas e comunidades, criamos laços de amizade. Precisamos compartilhar a vida com outras pessoas! Talvez a mais conhecida amizade na história seja a de Davi com Jônatas, filho do rei Saul. O ciumento rei tentou matar o jovem Davi, escolhido por Deus como seu sucessor. Pelo mesmo motivo, Jônatas poderia ter olhado para Davi com inveja ou ódio. Se Deus não tivesse nomeado Davi, o próprio Jônatas seria rei depois da morte de Saul. Mas Jônatas não mostrou tais atitudes. Ele manteve uma amizade especial com Davi durante toda a sua vida. Quando Saul tentou matar Davi, foi Jônatas quem protegeu o seu amigo (I Sm 20). Davi lamentou amargamente a morte deste amigo excepcional (II Sm 1.17-27). Mesmo depois da morte de Jônatas, Davi mostrou bondade para com seu filho aleijado, Mefibosete (II Sm 9). Quando se trata de amizade queridos, devemos valorizar qualidade, e não quantidade: "O homem que tem muitos amigos sai perdendo, mas há amigo mais chegado do que um irmão" (Pv 18.24).
Em Pv 27.17 lemos: “Como o ferro com ferro se aguça, assim o homem afia o rosto do seu amigo”. O rosto do amigo é um olhar ou expressão de encorajamento ou apoio moral! Quando foi a última vez que um amigo ligou só para saber, pura e simplesmente, como você estava? Quando foi a última vez que você ligou para algum amigo para saber se ele (ou ela querido) precisava conversar? O encorajamento e apoio moral de um amigo às vezes são os ingredientes que faltam na batalha contra as adversidades (Pv 17.17). O meu desejo é que possamos sempre estar repensando sobre nossas atitudes de amizade, para que possamos ser lembrados como amigos sinceros por onde passarmos. Ter amigos de verdade reduz bastante o risco de depressão, ansiedade e stress. Eles são importantes porque o afeto que nos dedicam em momentos difíceis; são verdadeiramente refúgio, pois lidar com coisas profundas o tempo todo é pesado demais. Pense nisso com carinho!
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Pensando sobre o que falamos...
As palavras mais importantes que podemos dizer são as que explicam nossa fé a qualquer um que pergunte ou que esteja disposto a ouvir. Precisamos pedir a Deus que nos ajude a contar a outros por que dizemos que Jesus é nosso Messias, por que não podemos viver sem o Espírito Santo e por que escolhemos viver nos caminhos de Deus. Devemos ainda ser capazes de fazê-lo de maneira amorosa e humilde, de outro modo, vamos nos alienar daqueles que Deus deseja trazer para perto de Si! Se o amor de Deus e o testemunho de Sua bondade não estão em nosso coração, então não teremos o que dizer! E aquilo que dissermos não atrairá as pessoas para o Senhor. Talvez, na verdade, acabe fazendo exatamente o oposto! Quantas vezes falamos sem pensar? Quantas vezes o nosso proceder não é o mesmo do nosso discurso! Maltratamos pessoas de todas as forma, dizendo “que a verdade dói, mas liberta”! De que verdade estamos falando? Verdadeiramente o outro necessita dessa “verdade” que deixa feridas, entristece alma e espírito, tornando-nos mais sujos do que estamos? Essa é a “verdade” que exclui, divide, humilha, afronta, deprecia? A Bíblia diz que não devemos ser precipitadas em falar (Pv 29.20)!
Um cristão sábio sabe que não deve compartilhar todos os pensamentos que lhe vêm à mente... "O insensato expande toda a sua ira, mas o sábio afinal lha reprime" (Pv 29.11). Você pode ter coisas boas a dizer, mas as pessoas nem sempre estão preparadas para ouvi-las. Só Deus sabe ao certo quando alguém está pronto! Peça a Deus que lhe mostre e enquanto você espera, feche a sua boca! Devemos ter cuidado para não falar mais do que o necessário, "porque dos muitos trabalhos vêm os sonhos, e do muito falar, palavras néscias" (Ec 5.3). Além disso, não podemos simplesmente deixar que as palavras saiam de nossa boca sem pensar naquilo que estamos falando! Iremos prestar contas de todas as palavras frívolas no dia do julgamento (Mt 12.36). Entenda: Se viver não é fácil, conviver então é algo extremamente desafiador. Sabemos que na prática, a convivência, o relacionamento interpessoal não é simples. Entretanto, ainda que relacionar seja uma tarefa difícil, que envolve riscos, esse é o propósito de Deus ao criar o ser humano! Use suas palavras para encorajar, consolar e elogiar. A Bíblia diz, em Pv 25.11, que uma boa palavra dita no momento certo é tão valiosa como maçãs de ouro em bandeja de prata.
O segredo para que você diga palavras boas às pessoas que estão ao seu redor é ouvir primeiro o que Deus tem a lhe dizer! “O Senhor me deu a língua dos instruídos para que eu saiba sustentar com uma palavra o que está cansado; ele me desperta todas as manhãs; desperta-me o ouvido para que eu ouça como discípulo, e eu não fui rebelde, nem me retirei para trás” (Is 50.4-5). Entendeu agora o que Deus propõe pra você? Experimente fazer isto e você se surpreenderá com os resultados! Tá doendo os insultos, incompreensões, desprezos, falta de amor, perseguição, calúnia, maldições? Queridos, há balsamo em Gileade!
Um cristão sábio sabe que não deve compartilhar todos os pensamentos que lhe vêm à mente... "O insensato expande toda a sua ira, mas o sábio afinal lha reprime" (Pv 29.11). Você pode ter coisas boas a dizer, mas as pessoas nem sempre estão preparadas para ouvi-las. Só Deus sabe ao certo quando alguém está pronto! Peça a Deus que lhe mostre e enquanto você espera, feche a sua boca! Devemos ter cuidado para não falar mais do que o necessário, "porque dos muitos trabalhos vêm os sonhos, e do muito falar, palavras néscias" (Ec 5.3). Além disso, não podemos simplesmente deixar que as palavras saiam de nossa boca sem pensar naquilo que estamos falando! Iremos prestar contas de todas as palavras frívolas no dia do julgamento (Mt 12.36). Entenda: Se viver não é fácil, conviver então é algo extremamente desafiador. Sabemos que na prática, a convivência, o relacionamento interpessoal não é simples. Entretanto, ainda que relacionar seja uma tarefa difícil, que envolve riscos, esse é o propósito de Deus ao criar o ser humano! Use suas palavras para encorajar, consolar e elogiar. A Bíblia diz, em Pv 25.11, que uma boa palavra dita no momento certo é tão valiosa como maçãs de ouro em bandeja de prata.
O segredo para que você diga palavras boas às pessoas que estão ao seu redor é ouvir primeiro o que Deus tem a lhe dizer! “O Senhor me deu a língua dos instruídos para que eu saiba sustentar com uma palavra o que está cansado; ele me desperta todas as manhãs; desperta-me o ouvido para que eu ouça como discípulo, e eu não fui rebelde, nem me retirei para trás” (Is 50.4-5). Entendeu agora o que Deus propõe pra você? Experimente fazer isto e você se surpreenderá com os resultados! Tá doendo os insultos, incompreensões, desprezos, falta de amor, perseguição, calúnia, maldições? Queridos, há balsamo em Gileade!
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Felicidade...
Todos desejam ser felizes. Ser feliz é o desejo mais profundo do coração humano. Existem muitas coisas que "trazem felicidade" e que podem ter as mais diferentes formas. Quantos estão nessa busca? A ânsia pela felicidade e por emoções fortes leva milhões de pessoas a estenderem suas mãos para toda sorte de atividades e atitudes danosas ao homem! A busca da felicidade e da alegria de viver mostra com extrema clareza que o ser humano de modo geral é infeliz. Até as pessoas que parecem ter alcançado tudo o que este mundo pode oferecer em brilho e glória, muitas vezes dão provas de sua infelicidade. Qual tem sido a nossa buscar maior? Estamos satisfeitos ou temos necessitado de nos valer da teoria de Maquiavel: Os fins justificam os meios? Onde de fato nos enquadramos como cristãos? Todos falam de felicidade, mas tão poucos são felizes!
A felicidade não tem ligação com a ausência de lutas, dificuldades, imprevistos, oposição ou embates. Antes, a presença destas coisas exercita e valoriza a vida! Muitas vezes quebram a rotina e servem de degraus para posições mais altas. Queridos, A felicidade não é resultado da satisfação de todo desejo do coração! Os nossos desejos frequentes são contraditórios e surgem de fontes opostas entre si. A felicidade não significa uma aceitação silenciosa e compulsória das dificuldades existentes, como se fossem determinadas por Deus. A resignação é virtude cristã e preciosa, mas não deve ser confundida com a indisposição para a luta nem com o medo, a covardia ou a falta de fé. Quando a Bíblia diz: Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Rm 8.28), ela não está sugerindo passividade, mas, antes, o aproveitamento de toda ocorrência, dada ou permitida por Deus, para benefício do verdadeiro cristão. A Bíblia não diz o que é felicidade, ela diz que tipo de pessoa é feliz! O que tem lhe feito feliz? O que quer que seja o significado de felicidade, todos concordaremos que ela nos trás um bem estar e uma paz interior que nem sabemos explicar. Por isso a desejamos tanto!
A felicidade completa deveria excluir as dores, as preocupações, o temor, o sofrimento e qualquer outro motivo de tristeza. Mas, esta felicidade plena não é parte deste mundo. A felicidade completa é a que nos espera quando estivermos com Deus, face a face, na vida eterna, em corpo glorificado! Mas a alegria e felicidade fazem parte da vida cristã e podem ser experimentadas aqui na terra não como um fim em si mesmas, mas como consequência de uma vida íntegra diante de Deus, somente possível mediante um conhecimento maior de Deus. Aliás, este é o objetivo maior da nossa existência, o conhecimento de Deus (Os 6.6)! Faça a sua parte aqui na terra, deixe que do sobrenatural cuida o Senhor! Alegre-se Naquele que é a fonte da nossa alegria e felicidade: Jesus!
A felicidade não tem ligação com a ausência de lutas, dificuldades, imprevistos, oposição ou embates. Antes, a presença destas coisas exercita e valoriza a vida! Muitas vezes quebram a rotina e servem de degraus para posições mais altas. Queridos, A felicidade não é resultado da satisfação de todo desejo do coração! Os nossos desejos frequentes são contraditórios e surgem de fontes opostas entre si. A felicidade não significa uma aceitação silenciosa e compulsória das dificuldades existentes, como se fossem determinadas por Deus. A resignação é virtude cristã e preciosa, mas não deve ser confundida com a indisposição para a luta nem com o medo, a covardia ou a falta de fé. Quando a Bíblia diz: Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Rm 8.28), ela não está sugerindo passividade, mas, antes, o aproveitamento de toda ocorrência, dada ou permitida por Deus, para benefício do verdadeiro cristão. A Bíblia não diz o que é felicidade, ela diz que tipo de pessoa é feliz! O que tem lhe feito feliz? O que quer que seja o significado de felicidade, todos concordaremos que ela nos trás um bem estar e uma paz interior que nem sabemos explicar. Por isso a desejamos tanto!
A felicidade completa deveria excluir as dores, as preocupações, o temor, o sofrimento e qualquer outro motivo de tristeza. Mas, esta felicidade plena não é parte deste mundo. A felicidade completa é a que nos espera quando estivermos com Deus, face a face, na vida eterna, em corpo glorificado! Mas a alegria e felicidade fazem parte da vida cristã e podem ser experimentadas aqui na terra não como um fim em si mesmas, mas como consequência de uma vida íntegra diante de Deus, somente possível mediante um conhecimento maior de Deus. Aliás, este é o objetivo maior da nossa existência, o conhecimento de Deus (Os 6.6)! Faça a sua parte aqui na terra, deixe que do sobrenatural cuida o Senhor! Alegre-se Naquele que é a fonte da nossa alegria e felicidade: Jesus!
domingo, 8 de janeiro de 2012
Meditando sobre música, hinos, louvor, adoração...
Meditando sobre música, hinos, louvor... Temos a tendência de associar os verbos louvar e cantar. Entretanto devemos ter em mente que estas duas palavras não são sinônimas, ou seja, louvar pode ser diferente de cantar! Isto também ocorre entre os verbos louvar e adorar. Sendo assim, o louvor pode ser dirigido a pessoas, instituições, ideologias, objetos, lugares, e outras coisas, através de elogios, aplausos, cânticos, falas poéticas, etc. Portanto louvar significa admirar, falar bem, elogiar, engrandecer. Diariamente, estamos louvando muitas coisas ao nosso redor! Quando louvamos a Deus, estamos admirando os atributos do Seu caráter: fidelidade, bondade, amor, longanimidade, retidão, justiça, misericórdia, etc. Sabe queridos, usamos as expressões dos nossos anseios para fazer isto. Qualquer um pode fazê-lo . A natureza, por exemplo, também pode louvar a Deus (Sl 19.1). Louvor é algo que qualquer um pode dar a qualquer coisa ou pessoa! (Sl 9.11; 33.2; 67.3; 42.12). Já adorar é render culto a Deus, coisas ou pessoas consideradas como sendo santos. É prostrar-se diante de algo em sinal de reconhecimento, orar, idolatrar, amar apaixonadamente. Nosso principal louvor e adoração deve ser dirigido, a Deus e ele pode ser concedido de forma direta e indireta, pense nisso! (I Co 10.31). O que de fato temos feito? Como temos feito?
Há músicas que, embora louvem a Deus, não servem para a adoração a Deus, por serem louvores indiretos a Ele. Logo, existem canções que, embora sadias, não são recomendáveis para serem usadas na igreja. Talvez a música até mencione Deus, mas não é musica de culto. São músicas que, embora O louvem, não O adoram! Tenha certeza: não estou sendo radical, preconceituosa ou qualquer outro adjetivo! Fique a vontade! Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela transculturação interna dentro do nosso Brasil, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir músicas que se adequem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá ter pontos incompatíveis; poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Fazer música é uma forma, na linguagem paulina, de profetizar! (I Ts 5.21). Tenha sempre isso em mente! A música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo! (Is 57.7). Ao submetermos um cântico dentro do recinto sagrado, devemos analisar se ele serve de instrumento de prestação de culto, de adoração. Se a música não puder conduzir-nos à veneração ao Sagrado, provavelmente não será apropriada para uso nos Átrios do Senhor. Mas isto não quer dizer que, se a música não serve para ser usada na igreja, então ela é pecaminosa! Não estou afirmando tal coisa!!! Em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor! Estão me entendendo? Sabe queridos, vivemos em uma época em que dar uma opinião à luz da Bíblia desperta a fúria daqueles que dizem ser servos de Deus, mas são, na verdade, fãs, fanáticos e cristãos nominais.
Como reflexão, pelo menos na adoração veterotestamentária (Velho ou Antigo Testamento), cantar parece mais com a leitura da Escritura do que com a oração, porque enquanto o Antigo Testamento não tem um livro de oração, ele tem um livro de cânticos (Cantares ou Cântico dos Cânticos). Deus, por uma razão que possa nos frustrar, providencia cânticos inspirados para o culto, mas não orações! Percebe o que Deus quer nos ensinar? Verdadeiras razões podem ser levadas em conta para a necessidade de músicas inspiradas... A música é uma atividade do povo de Deus que os une em uma atividade de resposta altamente emocional a Deus. Compreendes o que tento dizer? Deus sempre quis ser adorado por meio da música! Mas há uma diferença significativa entre o tipo de música que Deus desejava no Antigo Testamento e o tipo que ele autoriza no Novo. Crer também é pensar!
Há músicas que, embora louvem a Deus, não servem para a adoração a Deus, por serem louvores indiretos a Ele. Logo, existem canções que, embora sadias, não são recomendáveis para serem usadas na igreja. Talvez a música até mencione Deus, mas não é musica de culto. São músicas que, embora O louvem, não O adoram! Tenha certeza: não estou sendo radical, preconceituosa ou qualquer outro adjetivo! Fique a vontade! Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela transculturação interna dentro do nosso Brasil, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir músicas que se adequem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá ter pontos incompatíveis; poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Fazer música é uma forma, na linguagem paulina, de profetizar! (I Ts 5.21). Tenha sempre isso em mente! A música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo! (Is 57.7). Ao submetermos um cântico dentro do recinto sagrado, devemos analisar se ele serve de instrumento de prestação de culto, de adoração. Se a música não puder conduzir-nos à veneração ao Sagrado, provavelmente não será apropriada para uso nos Átrios do Senhor. Mas isto não quer dizer que, se a música não serve para ser usada na igreja, então ela é pecaminosa! Não estou afirmando tal coisa!!! Em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor! Estão me entendendo? Sabe queridos, vivemos em uma época em que dar uma opinião à luz da Bíblia desperta a fúria daqueles que dizem ser servos de Deus, mas são, na verdade, fãs, fanáticos e cristãos nominais.
Como reflexão, pelo menos na adoração veterotestamentária (Velho ou Antigo Testamento), cantar parece mais com a leitura da Escritura do que com a oração, porque enquanto o Antigo Testamento não tem um livro de oração, ele tem um livro de cânticos (Cantares ou Cântico dos Cânticos). Deus, por uma razão que possa nos frustrar, providencia cânticos inspirados para o culto, mas não orações! Percebe o que Deus quer nos ensinar? Verdadeiras razões podem ser levadas em conta para a necessidade de músicas inspiradas... A música é uma atividade do povo de Deus que os une em uma atividade de resposta altamente emocional a Deus. Compreendes o que tento dizer? Deus sempre quis ser adorado por meio da música! Mas há uma diferença significativa entre o tipo de música que Deus desejava no Antigo Testamento e o tipo que ele autoriza no Novo. Crer também é pensar!
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Por que estamos em crise?
Amanheci pensando sobre qual de fato é a luta que estou lutando... As últimas décadas têm sido caracterizadas por movimentos filosófico-teológicos que romperam com tudo o que, historicamente, tem sido crido como verdade fundamental, da qual não se poderia abrir mão. Qual luta temos lutado? É contra a carne e sangue? É contra mim mesma? É contra meus irmãos cristãos por não comungarem da mesma forma de fé comigo? É contra os que se atrevem a pensar de forma bereana sobre os ensinamentos bíblicos atuais? O que tenho feito para ajudar melhorar tudo isso? Tenho sido omissa? A cultura ocidental tem passado por muitas mudanças! Uma cosmovisão depois da outra tem aparecido. A cosmovisão bíblica, isto é, a ideia de mundo, de criação, de Deus, de homem, etc., através das lentes da Escritura, tem atravessado todos os períodos da civilização ocidental. Contudo, depois da entrada do período moderno essa cosmovisão sofreu sérios embates e fez com que a cosmovisão bíblica viesse quase a desaparecer em alguns segmentos e regiões. Será que estamos divididos dentro da nossa própria “casa” (o Evangelho de Jesus Cristo!)? Veja o que a Bíblia diz: Qualquer reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá. Se Satanás expulsa Satanás, está dividido contra si mesmo. Como, então, subsistirá seu reino? (Mt 12.25,26).
O passado é como uma cartilha que temos. Se a conhecermos e estudarmos, não cometeremos os mesmos erros que macularam e maculam a trajetória da Igreja (Organismo e não organização) na Terra. As heresias, as injustiças, a omissão, a ignorância, o medo e o ódio não podem sufocar a nossa confiança e fé em Deus e no Cristianismo. O Evangelho pregado por Jesus não relativiza nada, tudo encontra-se no absoluto! Não devemos nos conformar com um evangelho relativizado! Lute contra isso! Seu compromisso é com Deus e o de Deus é com a Sua Palavra (Jesus)! A sua luta não é armada e nem de rebelião. A sua luta e a minha são de temor e tremor na presença do Pai, onde o Santo jamais comungará com o profano! Somos livres e não libertinos em Cristo!
Oremos para que, ao compreendermos a nossa trajetória (luta) até os dias atuais, possamos projetar melhor o nosso futuro, até que Ele venha! (I Co 16.22). Um forte abraço na Paz que excede todo entendimento!
O passado é como uma cartilha que temos. Se a conhecermos e estudarmos, não cometeremos os mesmos erros que macularam e maculam a trajetória da Igreja (Organismo e não organização) na Terra. As heresias, as injustiças, a omissão, a ignorância, o medo e o ódio não podem sufocar a nossa confiança e fé em Deus e no Cristianismo. O Evangelho pregado por Jesus não relativiza nada, tudo encontra-se no absoluto! Não devemos nos conformar com um evangelho relativizado! Lute contra isso! Seu compromisso é com Deus e o de Deus é com a Sua Palavra (Jesus)! A sua luta não é armada e nem de rebelião. A sua luta e a minha são de temor e tremor na presença do Pai, onde o Santo jamais comungará com o profano! Somos livres e não libertinos em Cristo!
Oremos para que, ao compreendermos a nossa trajetória (luta) até os dias atuais, possamos projetar melhor o nosso futuro, até que Ele venha! (I Co 16.22). Um forte abraço na Paz que excede todo entendimento!
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Meditando sobre em quem devemos de fato confiar...
Pensando em como é bom confiar em Deus... Confiança é o ato de deixar de analisar se um fato é ou não verdadeiro, entregando essa análise à fonte de onde provém a informação e simplesmente considerando-a. Se refere a dar crédito, considerar que uma expectativa sobre algo ou alguém será concretizada no futuro. Aceitar a priori a decisão de outra pessoa. Confiar em outro é muitas vezes considerado ato de amizade ou “amor” entre os humanos, que costumam dar provas dessa confiança. Sem essas provas, o indivíduo tende a basear-se apenas na informação dada (ou a falta dela) acabando por seguir provavelmente uma linha de pensamento e atitude longe da verdade. Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém. Quanto mais informações sobre quem necessitamos confiar, melhor formamos um conceito positivo da fonte. Portanto, podemos investir em muitas coisas, de muitas maneiras e formas, alguns investimentos nos trazem retorno e outros não, justamente por não saber o “certo” a respeito das coisas futuras, pois o amanhã pertence a Deus! Muitas vezes não confiamos nem em nós mesmos, duvidamos, vacilamos a respeito de muitas coisas, principalmente em momentos em que temos que tomar decisões. Percebo a dificuldade das pessoas em confiar uma nas outras, se analisarmos o mundo de hoje, vamos ver que realmente é muito difícil confiar em alguém. As pessoas estão de certa forma, tão “calejadas” que é difícil adquirir confiança nos dias de hoje, é difícil dar crédito a alguém. Porém, mediante a tudo isto, mediante tudo que vemos e ouvimos no nosso cotidiano toda essa massa de problemas e dificuldades que passamos, existe Um que podemos confiar! Existe Um que podemos acreditar, podemos colocar nossa esperança, nossa fé inteiramente Nele, sem vacilar (Sl 91.2)!
Deus nos leva a viver experiências que demonstram que Ele se acha ao nosso lado o tempo todo e revela ainda que, no decorrer de tudo o que passamos, Ele realmente foi e sempre será merecedor de nossa confiança! É como se estivesse dizendo: “Eu não lhe disse?”. É possível que a minha vida toda, na verdade, seja um processo no qual venho desenvolvendo uma certeza cada vez maior de que Ele é digno de confiança! Isso se aplica até as situações que não terminam do jeito que quero ou espero! Quantas pessoas romantizam a vida cristã e depois se frustram? A falta de conhecimento da Palavra e de intimidade com Aquele que nos pode dar a verdadeira seguraça, é o que nos leva a frustação! Acredite. Celebre essa parceria, pois com Ele sempre será dia, onde o Sol da Justiça lhe guiará permanentemente!
Deus nos leva a viver experiências que demonstram que Ele se acha ao nosso lado o tempo todo e revela ainda que, no decorrer de tudo o que passamos, Ele realmente foi e sempre será merecedor de nossa confiança! É como se estivesse dizendo: “Eu não lhe disse?”. É possível que a minha vida toda, na verdade, seja um processo no qual venho desenvolvendo uma certeza cada vez maior de que Ele é digno de confiança! Isso se aplica até as situações que não terminam do jeito que quero ou espero! Quantas pessoas romantizam a vida cristã e depois se frustram? A falta de conhecimento da Palavra e de intimidade com Aquele que nos pode dar a verdadeira seguraça, é o que nos leva a frustação! Acredite. Celebre essa parceria, pois com Ele sempre será dia, onde o Sol da Justiça lhe guiará permanentemente!
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
O Contexto da oração de Jabez
Jabez é um nome hebraico, significa: Que causou dor! Tenho pensado sobre o que muitos cristãos têm escrito, pregado e falado sobre a breve oração de Jabez. Temos sido ensinados que basta repeti-la diariamente para que a bênção de Deus esteja sobre nossa vida, onde a ênfase maior está no campo da “colheita” (entenda-se: prosperidade material). Jabez viveu num período profundamente inseguro e incerto. A oração registrada em I Cr 4.9,10 está na forma de um voto, como a de Jacó em Gn 28.20. Parece que foi proferida quando Jabez estava iniciando um serviço crítico ou importante, e para que a execução fosse bem sucedida, ele colocou sua confiança não na sua própria capacidade nem na coragem da sua gente, mas desejou ardentemente a ajuda e a bênção de Deus. Muito provavelmente, o trabalho era a expulsão dos cananeus dos territórios que ele ocupava; e como essa era uma guerra de extermínio, que o próprio Deus tinha ordenado, suas bênçãos podiam ser mais racionalmente pedidas e esperadas na preservação deles de todos os perigos que o trabalho envolveria. Jabez era um daqueles líderes que em breve iriam atacar os cananeus pelas mesmas razões que os amalequitas foram atacados e aniquilados. Queridos, a Bíblia deve ser estudada em sua parte histórica e geográfica, pois isso trás mais compreensão dos fatos. Como podemos notar, a oração desse moço teve sua razão de ser naquele momento. Por que a temos transformado em algo místico? Essa oração não tem relação com a Lei da Semeadura e da Colheita!
Como o Deus de Israel foi aquele que prometeu vitória militar total sobre os ferozes inimigos que habitavam a Terra Prometida, Jabez sabia exatamente a quem se dirigir para obter ajuda nessa empreitada militar. Deus tinha ordenado o ataque àqueles povos; tinha decretado a severidade da aniquilação; tinha prometido a vitória total para Israel. Assim, Jabez sabia exatamente a quem deveria orar. Percebe como ele (Jabez) foi racional em sua atitude muito mais do que espiritual? Jabez queria as bênçãos de Deus na batalha contra os cananeus! Ele, humildemente, compreendia suas limitações em liderar um exército de soldados contra um inimigo feroz e determinado, de modo que naturalmente pediu que Deus o abençoasse. Você conhece suas limitações e tem humildade para reconhecê-las? Naquele momento da história de Israel, Deus estava particionando seções da terra que tinha sido conquistada dos inimigos vencidos e dando essa terra aos líderes israelitas. Como essa terra permaneceria na posse da família, é fácil ver como esses líderes originais queriam uma boa área de terra. Se Jabez iria liderar seus homens na batalha, e obter a vitória, é fácil ver como ele queria que Deus o recompensasse com uma grande extensão de terra. Os cananeus não seriam um adversário fácil na batalha, embora Deus tivesse prometido estar com os israelitas e dar-lhes a vitória. Certamente, Jabez não queria tomar alguma ação no calor da batalha que desacreditasse Deus e desse a vitória para os inimigos. Assim, é fácil ver por que Jabez queria que a mão de Deus estivesse com ele.
Os cananeus praticavam a forma mais vil de feitiçaria de magia negra imaginável. Portanto, Jabez sabia que estaria enfrentando não somente os ferozes soldados cananeus, mas também o poder sobrenatural que estava por trás deles: as legiões demoníacas! Ele sabia que seria o alvo pessoal dessas maldições satânicas, pois era o líder da força militar. Jabez sabia que os mais poderosos feiticeiros cananeus realizariam rituais poderosos contra ele, para tentar evitar que ele os atacasse. Assim, Jabez orou pedindo que Deus o preservasse dessas maldições malignas provenientes do poço do abismo: “Faças que do mal não seja afligido”! Portanto, Jabez pôde comandar seus homens na batalha, certo da proteção de Deus. No entanto, a questão mais importante que quero enfatizar é que ele colocou o foco da sua oração em Deus, não em si mesmo. Cuidado pra não cair no erro de acreditar que tudo que desejarmos e pensarmos atrairemos até nós! Faça a sua parte como fez Jabez e deixe que do sobrenatural, cuida Deus. No Reino espiritual as coisas funcionam pela obediência, temor e tremor na presença de Deus! Fiquem na Paz que excede todo entendimento.
Como o Deus de Israel foi aquele que prometeu vitória militar total sobre os ferozes inimigos que habitavam a Terra Prometida, Jabez sabia exatamente a quem se dirigir para obter ajuda nessa empreitada militar. Deus tinha ordenado o ataque àqueles povos; tinha decretado a severidade da aniquilação; tinha prometido a vitória total para Israel. Assim, Jabez sabia exatamente a quem deveria orar. Percebe como ele (Jabez) foi racional em sua atitude muito mais do que espiritual? Jabez queria as bênçãos de Deus na batalha contra os cananeus! Ele, humildemente, compreendia suas limitações em liderar um exército de soldados contra um inimigo feroz e determinado, de modo que naturalmente pediu que Deus o abençoasse. Você conhece suas limitações e tem humildade para reconhecê-las? Naquele momento da história de Israel, Deus estava particionando seções da terra que tinha sido conquistada dos inimigos vencidos e dando essa terra aos líderes israelitas. Como essa terra permaneceria na posse da família, é fácil ver como esses líderes originais queriam uma boa área de terra. Se Jabez iria liderar seus homens na batalha, e obter a vitória, é fácil ver como ele queria que Deus o recompensasse com uma grande extensão de terra. Os cananeus não seriam um adversário fácil na batalha, embora Deus tivesse prometido estar com os israelitas e dar-lhes a vitória. Certamente, Jabez não queria tomar alguma ação no calor da batalha que desacreditasse Deus e desse a vitória para os inimigos. Assim, é fácil ver por que Jabez queria que a mão de Deus estivesse com ele.
Os cananeus praticavam a forma mais vil de feitiçaria de magia negra imaginável. Portanto, Jabez sabia que estaria enfrentando não somente os ferozes soldados cananeus, mas também o poder sobrenatural que estava por trás deles: as legiões demoníacas! Ele sabia que seria o alvo pessoal dessas maldições satânicas, pois era o líder da força militar. Jabez sabia que os mais poderosos feiticeiros cananeus realizariam rituais poderosos contra ele, para tentar evitar que ele os atacasse. Assim, Jabez orou pedindo que Deus o preservasse dessas maldições malignas provenientes do poço do abismo: “Faças que do mal não seja afligido”! Portanto, Jabez pôde comandar seus homens na batalha, certo da proteção de Deus. No entanto, a questão mais importante que quero enfatizar é que ele colocou o foco da sua oração em Deus, não em si mesmo. Cuidado pra não cair no erro de acreditar que tudo que desejarmos e pensarmos atrairemos até nós! Faça a sua parte como fez Jabez e deixe que do sobrenatural, cuida Deus. No Reino espiritual as coisas funcionam pela obediência, temor e tremor na presença de Deus! Fiquem na Paz que excede todo entendimento.
domingo, 1 de janeiro de 2012
Que tipo de paz temos?
Paz é conceito básico na Bíblia! A palavra hebraica shalom é saudação que comunica uma paz completa. É resumo de tudo de bom que Deus quer oferecer quando faz aliança com o povo. O termo aparece na Escritura 239 vezes e abrange muitos significados: bem-estar, felicidade, saúde, segurança, relações sociais equilibradas, harmonia consigo mesmo, com o próximo e com Deus, etc, etc. A paz na Bíblia não é só o contrário de violência e ódio, é a vida como ela deve ser! No contexto sapiencial, a paz é fruto da ordem estabelecida, a nível cósmico, social e religioso. Sábio é o homem que sabe encontrar o seu lugar, à luz das coordenadas fundamentais da vida; ele gozará de paz e de prosperidade.
O ideal da paz consiste na fiel observância dos mandamentos, pois a manutenção da aliança é garantia de paz e prosperidade, não apenas a nível nacional, mas também individual. Aliás, uma das tarefas da historiografia deuteronomista consistiu precisamente em reler o passado, para verificar como este princípio se verificou efetivamente ao longo da história. A conclusão a que se chegou é que a guerra destruidora que arruinou a terra de Israel e enviou para o exílio seu povo, pondo em risco a própria sobrevivência dos mesmos, teve a sua razão de ser no abandono da aliança. Portanto, paz não é ausência de guerras! Qual tem sido as sua “guerras”? De que paz você necessita ou tem necessitado? A sua agonia tem sido diária? Quando invocamos a Deus, com um coração posto em Cristo e na Sua Palavra (Jo 15.7), a paz de Deus transborda em nossa alma aflita. Essa paz consiste em uma tranquilidade interior, que o Espírito Santo nos transmite (Rm 8. 15, 16). Envolve uma firme convicção de que Jesus está perto, e que o amor de Deus estará ativo em nossa vida continuamente (Rm 8. 28,32; Is 26.3). Essa é a paz que excede todo entendimento (Fp 4. 7)! O que de fato tens buscado?
Tornemo-nos pacificadores nessa terra (I Pe 3.11)! Frequentemente vemos a paz somente como a ausência de conflitos, e pensamos na pacificação como um papel passivo. Mas um pacificador efetivo procura ativamente a paz, construindo boas relações. O pacificador antecipa os problemas e lida com eles antes de acontecerem. Apaziguar pode ser um trabalho mais difícil do que travar uma guerra, mas resulta em vida e felicidade. Me fiz entender?
O ideal da paz consiste na fiel observância dos mandamentos, pois a manutenção da aliança é garantia de paz e prosperidade, não apenas a nível nacional, mas também individual. Aliás, uma das tarefas da historiografia deuteronomista consistiu precisamente em reler o passado, para verificar como este princípio se verificou efetivamente ao longo da história. A conclusão a que se chegou é que a guerra destruidora que arruinou a terra de Israel e enviou para o exílio seu povo, pondo em risco a própria sobrevivência dos mesmos, teve a sua razão de ser no abandono da aliança. Portanto, paz não é ausência de guerras! Qual tem sido as sua “guerras”? De que paz você necessita ou tem necessitado? A sua agonia tem sido diária? Quando invocamos a Deus, com um coração posto em Cristo e na Sua Palavra (Jo 15.7), a paz de Deus transborda em nossa alma aflita. Essa paz consiste em uma tranquilidade interior, que o Espírito Santo nos transmite (Rm 8. 15, 16). Envolve uma firme convicção de que Jesus está perto, e que o amor de Deus estará ativo em nossa vida continuamente (Rm 8. 28,32; Is 26.3). Essa é a paz que excede todo entendimento (Fp 4. 7)! O que de fato tens buscado?
Tornemo-nos pacificadores nessa terra (I Pe 3.11)! Frequentemente vemos a paz somente como a ausência de conflitos, e pensamos na pacificação como um papel passivo. Mas um pacificador efetivo procura ativamente a paz, construindo boas relações. O pacificador antecipa os problemas e lida com eles antes de acontecerem. Apaziguar pode ser um trabalho mais difícil do que travar uma guerra, mas resulta em vida e felicidade. Me fiz entender?
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